Marcelo tem um sorriso pouco explicito. Decididamente não ri de gozo, nem tem o pensamento em Gaza.
O sorriso talvez seja apenas diplomático, pois só (uma certa) diplomacia impõe que assim sorria.
A notícia diz que «Em declarações aos jornalistas, num hotel de Jerusalém, depois de ter sido recebido por Reuven Rivlin na residência oficial do Presidente do Estado de Israel, Marcelo Rebelo de Sousa considerou que este encontro “correu muito bem” e que se verificou “uma aproximação” de posições entre os dois sobre a situação regional.»
Nada me espanta, depois do que no outro dia aconteceu...
E quanto a sorrisos, recordo uma canção e perdi o meu!
Por esta e por outras razões - menos nobres, confesso - é que o meu sorriso também tem andado
ResponderEliminarmeio perdido.
Abraço
Marcelo tem o mesmo sorriso diplomático de sempre, o sorriso que usa para tentar passar uma ideia ou explicar algo, o mesmo sorriso que já usava quando dava aulas, não de "gozo", talvez "formatado" e de uso corrente, mais um adereço, provavelmente que uma essência.
ResponderEliminarEm ambos os pontos, independentemente do que se sente ou pensa, nem Portugal tem dimensão para um "puxão de orelhas" ao outro senhor, nem tenho bem a certeza das possíveis consequências negativas de tal cenário... Marcelo, ou outro qualquer, se vai a um país ou se recebe cá alguém... tem de ser, isso mesmo, diplomático, pelo menos até termos uma ver5são nacional de Trump nessa qualidade.
Abraço
Concordo plenamente com o comentário do SAM‼
ResponderEliminarSam e Teresa,
ResponderEliminarNinguém exigiria a um Presidente, de um País pequeno ao grande, que vá a "casa de alguém" dar um "puxão de orelhas" ao "dono da casa".
A questão é que Marcelo afirmou existir “uma aproximação” de posições entre ele e o Presidente de Israel sobre a situação na região.
A situação na região lembro-a eu na canção...
Sorrisos diplomáticos à parte, gostaria que o Rogério me informasse se o seu e-mail ainda é o mesmo. Aguardo a sua resposta a uma mensagem enviada.
ResponderEliminarObrigada.
Eu não acho que o sorriso de Marcelo seja um simples adereço. Ele sorri porque se julga mais inteligente do que os outros; é um sorriso de autossatisfação. Quanto ao seu encontro com o presidente de Israel, é um fait divers, pois tanto ele como Reuven Rivlin não têm poderes executivos. Quem decide em Israel é o corrupto Netanyahu e não o seu decorativo presidente. Foi com Netanyahu que António Costa se encontrou há dias (e com Mike Pompeo também), e isto é que é preocupante.
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