Não me digo fã, pois em boa verdade não me apego a nada incondicionalmente, mas sigo o programa com agrado. Podia ficar por aqui e dizer que gosto porque sim. Mas tenho razões. Primeiro, porque valorizo o trabalho. Segundo, porque há sempre a expectativa de ver explicita a ligação entre o talento mostrado e a actividade associativa que o possibilita e, por fim, sou coleccionador de "interregnos para coisas belas".
E porque escolhi o Franky? Pela recomendação final igualmente válida para quem é exímio no uso das palavras, usá-las em excesso pode matar o que poderia ser um bom texto.
Gostei muito. Obrigada, Rogério.
ResponderEliminar:)
Parabéns ao Franky e obrigada ao Rogério por partilhar connosco tanto talento, humildade e emoção.
ResponderEliminarTal como disse o Manel e o Franky concordou, a beleza de qualquer composição, não necessita nem muitas palavras - se for prosa - nem de excesso de notas...
Um abraço emocionado.
Equilíbrio na assimetria
ResponderEliminarAbraço
Também sou coleccionadora de belas memórias e o magnífico improviso do Franky passou a fazer parte delas.
ResponderEliminarAbraço.
Nunca é tarde para se ir atrás de um sonho(eu não penso dessa forma, mas tiro o chapéu a quem pensa assim), outra moral que pode daí ser retirada.
ResponderEliminarPenso que tal como no piano, a escrita requer muito treino e muito trabalho para dominar as "notas", as cadências, as sonoridades, os sentimentos, os artifícios que tudo completam, procurar a sua próprio forma de tocar as "notas", dominar enredos, etc etc. E por vezes há que errar para aprender, no sentido que é necessário chegar-se à fase de evolução certa para conseguir saber "ouvir" e ter noção que haviam notas a mais... Uma vez mais a exigência de treino. Por outro lado, no que à escrita se refere, ter talento para escrever 2 parágrafos bonitos e perfeitos não faz um livro... (sorrisos) Conheço muitos casos assim (não é uma critica, o Rogério sabe o que eu penso da escrita, da minha pelo menos)
Este senhor, tem o treino da vida (pelo menos pela entrevista) o que faz pensar que se tivesse tido a oportunidade certa, com a correta "educação musical", no tempo certo, talvez fosse ele a estar do outro lado da bancada, quem sabe, até com mais mérito.
Grande abraço, Rogério, uma vez mais, muito obrigado por este momento
Exactamente!
ResponderEliminarAbraço
Sempre que venho visitar os blogs dou minha passada por aqui. AbraçO
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