Ás vezes acontecem coisas assim, sobretudo quando queremos que aconteçam.
Marquei com ela uma conversa, muitos, muitos anos de acontecer a última. Eu e a Minha Teresa deste lado do Atlântico, o Quim e a Graça lá do outro lado, tínhamos conversas incontidas, sobre um mundo de coisas e o oceano estreitava-se, sem barreiras, ligando afectos. Não vem ao caso trazer aqui o tanto que nos liga, as alegrias vividas, as dores comungadas, e a perda que nos era querida...
Vem apenas ao caso dizer-vos que conheci o Quim tinha eu doze anos e ele dezasseis e ontem desenrolámos o comovente novelo da memória, sendo que do presente a palavra esperança foi a mais repetida...
Só um detalhe, ele é meu cunhado e ela não sendo minha irmã, passou a ocupar essa posição por opções do coração.
Se houve uma lágrima ou outra? Podia lá deixar de ter acontecido?
Não são lindos?
Há nos seus largos sorrisos, uma porta aberta para a alma, que nos diz serem tão lindos por dentro quanto o são por fora.
ResponderEliminarTer amigos é fortuna.
Um abraço e que nunca vos falte a Esperança, Rogério.
São, sim, Rogério! E como muito bem diz a Janita, ter amigos é fortuna.
ResponderEliminarUm grande abraço!
Mais do que lindos, o seu sorriso, e o brilho dos seus olhos, espelham não só a felicidade que os une, mas duas pessoas que estão de bem consigo e com os outros. É um privilégio ter amigos assim.
ResponderEliminarAbraço
Só um esclarecimento adicional: o Quim era (é) meu cunhado. Foi casado com a minha (há) muito falecida irmã. A Graça é o seu segundo casamento, mas é muito nossa amiga. Eles vivem nos Estados Unidos e sempre que cá vinham, ficavam connosco. Não há qualquer laço que não seja uma sincera amizade. Prova: os filhos deles, passaram férias connosco, aí há cerca de uma dúzia de anos...
ResponderEliminarFalámos via whatsApp na passada 5ª feira. E foi emotivo, dada a ausência e as notícias que trocámos...
Há coisas espetaculares. esta, é uma delas. gostei muito, As maiores felicidades para todos
ResponderEliminar