Entre um e outro dedo
alguém pôs um fio fino
e me apontou o caminho
que atravesso a medo
E deu-me um primeiro fardo
a que chamamos esperança
que é um esperar sentado
impotente ao que aconteça
E deu-me um segundo fardo
a que chamamos desespero
e caminhei sobre o finíssimo fio
procurando o difícil equilíbrio
Ainda não cheguei ao fim...
Se tremo? Tremo
Se balanço? Ó, tanto
Mas ainda não caí
Gostei imenso do sentido texto.
ResponderEliminarAbraço solidário para ti e Teresa, com votos de que tudo corra bem !
Nem vais cair, ROGÉRIO!!
ResponderEliminarTudo vai correr bem para a TERESA, para ti, para toda a família.
Apenas posso desejar as melhoras da sua mulher.
ResponderEliminarInteressante o poema que expressa bem um momento instável mas pronto a ser superado.
ResponderEliminarE esses são os votos, tudo prosseguirá até à recuperação.
Um abraço.
Rogério, já percorri o teu blog até 20 de Agosto - parabéns pelo aniversário - e não consegui descobrir o que se está a passar com a Teresa.
ResponderEliminarDe qualquer modo, meu amigo, deixo um abraço ao casal e desejos de que tudo corra bem com a tua amada.
Bjs.
Acreditar é o único caminho possível, não só por ti mas também pela Teresa!
ResponderEliminarAbraço
Boa noite de paz, Rogério!
ResponderEliminarEntendo perfeitamente a corda bamba ...
Já vivi nela, em labirintos, em túnel escuro sem luz na saída.
A esperança fica mesmo balançada em certas circunstâncias e é absolutamente normal, somos de carne e osso.
Bonito e bem equilibrado seu poema.
Muito obrigada pela resposta no blog da amiga em comum, a querida Teresa.
Tenha dias abençoados!
Abraços fraternos de força e fé (esperança)