A frase em título é do Prof. Agostinho da Silva citado pela minha amiga Janita e a propósito de uma pergunta acerca dos efeitos da «Seara Nova», que segundo ela e o tal Agostinho, os seareiros escreviam mais do que actuavam.
Claro que tinha de reagir, eu seareiro, que ando numa fona de um lado para outro lado, num lufa-lufa que me não dou parado. Era para ligar à terra e deixar o tema cair, mas a empurrar-me para aqui, assim, veio a notícia e a imagem da medalha. 100 anos? Claro que vou adquiri-la!
Quanto à frase, em tudo está errada! Pois se é verdade que não há teoria sem prática, não é menos verdade que não há prática sem teoria.
Que seria do 25 de Abril, sem o prévio consenso em torno do Programa do MFA?
Como sou seareiro desde puto, não encerro aqui o assunto!
Atrevo-me a fazer aí, uma ligeira correcção, Rogério.
ResponderEliminarEfectivamente, a frase com que encabeça e titula este artigo, saiu da boca do Professor Agostinho da Silva. Já a suposição de que os "seareiros" escreveriam mais do que actuavam, é de minha inteira responsabilidade.
O Prof. explicou,
com fundamento,
o que foi por outros,
não seareiros feito.
E o BB não contrapôs...
Quer ser o Rogério agora a fazê-lo, faça,
mas dizer que vai comprar a medalha,
como quem ameaça?
Isso só pode ser uma chalaça!!
A teoria é a base da prática!
ResponderEliminarJá eu não ando numa lufa-lufa!
Abraço
100 anos, já? O meu avô era seareiro e muitos seareiros passaram pela nossa casa...
ResponderEliminarEra eu muito pequenina, não me recordo de todos, até porque, sendo memórias muito, muito antigas, tendo a confundi-los com os presencistas...
Abraço, Rogério!