Temos sempre um refúgio e eu fui lá onde lá já tinha ido. Não foi há muito e lá voltei. Meu genro apurou-se e as bochechas de porco, no forno, estavam um espanto... feito e despachado o repasto seguiu-se o que normalmente se segue após boa mesa: uma conversa com alma dentro. E meu genro falou da obra em curso, de como se articula com o "dono da obra", de como é estar no terreno, de como ajuda a prever desvios de avanço, de como dá aviso prévio a eventuais inconformidades de Projeto...
Se o meu genro for na obra o que é na cozinha, a via férrea será o espanto que se anuncia!
ResponderEliminarE é assim que o mundo pula e avança, desta vez não como bola colorida mas como trem veloz ligando pessoas e lugares.
Sabe bem termos de quem nos orgulhar!
Beijinhos velozes
(^^)
O percurso que fazemos com as dificuldades que encontramos mas que sempre avançará.
ResponderEliminarEu, que cresci a contemplar o adeus do Tejo, enquanto via passar os comboios da linha do Estoril e que me lembro bem do entusiasmo em que ficava quando, muito pequenina, via passar, de quando em quando, um comboio "dos grandes" (os "gigantes" de quatro carruagens...), posso lá imaginar o que será uma bisarma de 750 metros?!
ResponderEliminarO que me parece certo é que este projecto vai ser um grande investimento numa economia cada vez mais fragilizada. Força!
Forte abraço!
Que o Projecto gigantesco e inovador avance e esse Corredor Ferroviário Internacional do Sul chegue a bom porto. Com timoneiros dessa envergadura ao leme, não duvido que vá sair um repasto com o tempero no ponto.
ResponderEliminarUm abraço.