Cometer um equívoco, tal como cometer um erro, não é recriminável mas já o é se permanecermos nele. Hoje venho desfazer um equívoco logo de seguida a ontem trazer a este espaço um texto de Fernando Paulouro das Neves. Texto bem apreciado pelos comentários amigos em torno de Jorge de Sena e Hélia Correia. Eu próprio, não me satisfazendo do feito, fui deambular por aí a reler tudo o que encontrei sobre um dos jornais cuja leitura obrigatória, em locais de tertúlia, muito marcou e de certo modo me ajudou a ser o que hoje sou. Falo do Jornal do Fundão e não resisto a recomendar esta leitura...
Mas afinal qual foi o equívoco agora desfeito? É que naquela família, tomei o Fernando pelo António, ou seja, confundi sobrinho com o tio.
Não terá havido nisso grande prejuízo, pois a postura na vida, de um e outro, é a mesma. Mas, se existe equívoco é para ser desfeito!
Quem nunca errou que atire a primeira pedra!!
ResponderEliminarBom fim de semana, Rogério.
Está desfeito o equívoco e foi muito agradável, este passeio pelas páginas do Jornal do Fundão.
ResponderEliminarAbraço, Rogério!
O Jornal do Fundão foi e é sempre uma grande referência!
ResponderEliminarAbraço
Conheço razoavelmente bem toda aquela região beirã. Como a minha irmã casou com um beirão nascido e criado na Covilhã, quase iria jurar ter visto algumas vezes o Jornal do Fundão. Na casa de minha irmã e cunhado ou na de seus pais. Mas quem liga muito a jornais quando se tem dezoito anos? Eu queria era ouvir os Beatles e ler romances de amor. No tempo em que os ia visitar, passear aos Domingos por Alpedrinha ir até Castelo Branco, etc, etc....
ResponderEliminarGostei de ver e ouvir o jornalista escritor no vídeo, que ontem não vi :)