Não fui o único a escrever sobre quem é a Ana. Também a Teresa Dias dela falou no seu "Rol de Leituras". Agora que a viram ao vivo e a cores e ficaram a saber quem é já podem...
...tratar de ler (pelo menos) um livro dela!
Não fui o único a escrever sobre quem é a Ana. Também a Teresa Dias dela falou no seu "Rol de Leituras". Agora que a viram ao vivo e a cores e ficaram a saber quem é já podem...
...tratar de ler (pelo menos) um livro dela!
Palas referências lidas nos links deixados, parece-me ser de ler para conhecer.
ResponderEliminarPelo que ouvi da autora não consegui chegar a conclusão alguma. De discurso algo confuso, misturado com o falar excessivo de mãos, senti a atenção desviada para as mãos da autora e não consegui concentrar-me no que dizia.
Pode ser que algum familiar se lembre de me perguntar o que quero receber no Natal e, então, responderei:
"Não Se Pode Viver Nos Olhos de Um Gato".
Abraço.
Sei muito bem quem é a Ana Maria de Carvalho e tenho pena de ainda não conhecer a sua obra literária.
ResponderEliminarInfelizmente, não assisti ao directo e não foi apenas por cada vez pior me mover no FB; ontem, escrevi perdidamente durante todo o dia.
Abraço!
Falaram-me dela há uns quatro ou cinco anos a propósito de um livro que tinha lançado há pouco tempo. Lembro que na altura pensei que havia de comprá-lo, mas como ainda tenho vários livros em casa para ler, e os olhos vinham a piorar de ano para ano, acabei esquecendo.
ResponderEliminarAbraço
Logo que termine o que tenho entre mãos vou procurar um livro dela.
ResponderEliminarGostei do projeto que levou avante durante a quarentena!
Abraço
Meu querido Rogério que boa surpresa. Obrigada!
ResponderEliminarPois eu terminei de ler o terceiro romance desta GRANDE escritora.
Postarei no Rol um dia destes.
Beijo, bom fim-de-semana.
ResponderEliminarO primeiro livro que li da Ana Margarida de Carvalho, depois de a ter visto "a cores e ao vivo" numa Feira do Livro de Braga, já lá vão uns anitos, deixou-me perplexa, como quem descobre, em contra-corrente, que afinal nem tudo está dito/escrito. Foi o "Que importa a Fúria do Mar". Tenho-o aqui na minha biblioteca, na prateleira dos melhores. Não hesitei nem por um instante colocá-la junto do pai, onde se encontram também Saramago, Carlos de Oliveira, Agustina, Lídia Jorge, Mário Cláudio...
Bom domingo,
Lídia
Sempre bom ler um livro sob recomendação_ fica anotado para próximas idas a livrarias.
ResponderEliminarDo vídeo pouco entendi _ falo um português tão diferente e mais pausado que o sotaque rápido dos portugueses me confunde_ dá pra entender mas demora rs ela não ajudou muito.rs
abraço, Rogério