24 outubro, 2020

«Não pensem muito, cansa a cabeça!


De quando em quando acontece alguém trazer à lissa figura esquecida. Um esse alguém que estimo lembrou-se disso e veio falar de Agostinho, com poema e tudo. Claro que o título é precário para se entender quem foi o "cromo"

Mas... deu-me a oportunidade de, a mim seareiro, relembrar Baptista Bastos. 

10 comentários:

  1. Se queres saber a minha opinião, aqui ta deixo;

    Penso, penso muitíssimo e não me interessaria rigorosamente nada andar por cá (leia-se viver) se não pudesse pensar, seja, ou não, a minha cabeça uma máquina, não de fabricar, mas apenas de "detectar" ideias, tipo Musa, ou seja lá o que for aquilo a que o entrevistado se refere.

    Quando isto passou nos pequenos ecrãs, tinha eu acabado de perder um filho e de, simultaneamente, fazer a minha primeira viagem até ao "outro lado" por via de um choque hipovolémico. Estava com uma depressão do tamanho do mundo, as "conversas vadias" passaram-me completamente ao lado.

    Abraço!

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  2. Bom dia, Rogério!

    Vim cumprir o prometido
    e como a Mulher que sou
    sei que o prometido, é devido. :)

    Fiquei feliz por rever e (re)ouvir o Prof. Agostinho da Silva, nesta entrevista tão bem conduzida pelo BB que, - veja só a novidade - não tive o prazer de ouvir a seu tempo.

    Retive o mais importante para mim, neste momento que o país atravessa.
    À pergunta acerca dos efeitos da «Seara Nova», que pelos vistos, os seareiros escreviam mais do que actuavam, disse o distinto Prof. e passo a citar:

    " A Sociedade portuguesa não se poderia transformar através de discursos, de publicações. A transformação deu-se através de fazer...".

    É isso, meu Caro e estimado Amigo Rogério, que continua a ser preciso.
    Arregaçar as mangas e fazer a mudança através de acções.

    "Vem, vamos embora que esperar não é saber.
    Quem sabe faz a hora não espera acontecer."
    Já o dizia, poetizando, o grande Geraldo Vandré.

    Com o meu sincero reconhecimento pela visibilidade que dá ao meu humilde 'estaminé', deixo um Abraço de Amizade.

    PS- Os 'cromos' por norma são bastante coloridos. O Mestre, foi sempre, em toda a sua vida, uma pessoa discreta e extremamente modesta.

    Ah, mais um àparte, que nada tem a ver consigo: não mal-educada, sou incómoda.

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  3. Em casa de uma família burguesa como a minha, também se lia A Seara Nova.

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  4. Penso, logo desisto!
    Há sempre alguém a fazer humor com coisas sérias!

    Abraço

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  5. Duas pessoas interessantes, sem dúvida.

    Bom resto de fim de semana

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  6. Vim quebrar o silêncio, como uma castanha a estalar.

    Gosto de Agostinho da Silva, de Baptista Bastos nem tanto. Não sei se será do laço ou do apelido...

    no entanto, quanto mais diversos melhor.

    um abraço, Rogério

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  7. Muito bem construído este «post»

    Já fui à Janita e lá encontrei um dos meus heróis.

    Beijinho amigo.

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  8. O BB não lhe perguntou onde estava no 25 de Abril, nem além do bla-blá tão ao gosto dos que não abrem caminhos e plantam filhos que deixam sem paternidade o que é que fez pela liberdade que tanto apregoava.

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