De quando em quando acontece alguém trazer à lissa figura esquecida. Um esse alguém que estimo lembrou-se disso e veio falar de Agostinho, com poema e tudo. Claro que o título é precário para se entender quem foi o "cromo"
Mas... deu-me a oportunidade de, a mim seareiro, relembrar Baptista Bastos.
Se queres saber a minha opinião, aqui ta deixo;
ResponderEliminarPenso, penso muitíssimo e não me interessaria rigorosamente nada andar por cá (leia-se viver) se não pudesse pensar, seja, ou não, a minha cabeça uma máquina, não de fabricar, mas apenas de "detectar" ideias, tipo Musa, ou seja lá o que for aquilo a que o entrevistado se refere.
Quando isto passou nos pequenos ecrãs, tinha eu acabado de perder um filho e de, simultaneamente, fazer a minha primeira viagem até ao "outro lado" por via de um choque hipovolémico. Estava com uma depressão do tamanho do mundo, as "conversas vadias" passaram-me completamente ao lado.
Abraço!
Bom dia, Rogério!
ResponderEliminarVim cumprir o prometido
e como a Mulher que sou
sei que o prometido, é devido. :)
Fiquei feliz por rever e (re)ouvir o Prof. Agostinho da Silva, nesta entrevista tão bem conduzida pelo BB que, - veja só a novidade - não tive o prazer de ouvir a seu tempo.
Retive o mais importante para mim, neste momento que o país atravessa.
À pergunta acerca dos efeitos da «Seara Nova», que pelos vistos, os seareiros escreviam mais do que actuavam, disse o distinto Prof. e passo a citar:
" A Sociedade portuguesa não se poderia transformar através de discursos, de publicações. A transformação deu-se através de fazer...".
É isso, meu Caro e estimado Amigo Rogério, que continua a ser preciso.
Arregaçar as mangas e fazer a mudança através de acções.
"Vem, vamos embora que esperar não é saber.
Quem sabe faz a hora não espera acontecer."
Já o dizia, poetizando, o grande Geraldo Vandré.
Com o meu sincero reconhecimento pela visibilidade que dá ao meu humilde 'estaminé', deixo um Abraço de Amizade.
PS- Os 'cromos' por norma são bastante coloridos. O Mestre, foi sempre, em toda a sua vida, uma pessoa discreta e extremamente modesta.
Ah, mais um àparte, que nada tem a ver consigo: não mal-educada, sou incómoda.
Em casa de uma família burguesa como a minha, também se lia A Seara Nova.
ResponderEliminarPenso, logo desisto!
ResponderEliminarHá sempre alguém a fazer humor com coisas sérias!
Abraço
Duas pessoas interessantes, sem dúvida.
ResponderEliminarBom resto de fim de semana
Vim quebrar o silêncio, como uma castanha a estalar.
ResponderEliminarGosto de Agostinho da Silva, de Baptista Bastos nem tanto. Não sei se será do laço ou do apelido...
no entanto, quanto mais diversos melhor.
um abraço, Rogério
Pensaste bem nesta partilha
ResponderEliminarAbraço
Muito bem construído este «post»
ResponderEliminarJá fui à Janita e lá encontrei um dos meus heróis.
Beijinho amigo.
Muito obrigada por compartilhar .
ResponderEliminarO BB não lhe perguntou onde estava no 25 de Abril, nem além do bla-blá tão ao gosto dos que não abrem caminhos e plantam filhos que deixam sem paternidade o que é que fez pela liberdade que tanto apregoava.
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