19 dezembro, 2020

Um hino ao colectivo... em sapateado?... que importa o estilo?

 

Já passa da uma da manhã. À beira da deita, só me ocorre, pela intensidade da semana que hoje finda, deixar um hino ao meu colectivo, ao trabalho colectivo. 

E o que é isso de trabalho colectivo? 

Não explico, veja o vídeo!

16 comentários:

  1. Vi Michael Flatley em “Lord of the Dance”, ao vivo! Um espetáculo que nunca mais esqueci. Empolgante.

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    1. Catarina,
      Nós dançamos assim!
      Trabalhamos em grupo, temos sentido do colectivo, temos organização e disciplina...

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  2. Um exemplo do resultado de muito trabalho em grupo, organização, disciplina. A todos impressiona.

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    1. Isso mesmo!
      E se há alguém que desacerta,
      damos tempo ao tempo.
      "Ensaiamos" e voltamos a "ensaiar"
      até a coisa dar certa!

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  3. Grandioso!
    Belo!!
    Magnífico!!!

    Obrigada.

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  4. Espetacular!
    Unidos temos mais energia e harmonia!

    Abraço

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  5. Concentração ... trabalho coletivo ... simplesmente FENOMENAL
    .
    Na próxima 2ª feira poetizo sobre a quadra natalícia
    Deixando um ABRAÇO

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  6. Trabalho colectivo não é a minha praia.
    Sou 100% individualista.

    Vi o vídeo que é realmente sensacional, magnífico.

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    1. Já estava 100% convencido disso!...
      E dançar um para cada lado
      também é espectáculo!

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    2. Uma individualista dança sozinha.
      Os outros dançam num outro palco.

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  7. Isto parece "coisa" da Coreia do Norte. Um desacerto, em qualquer atividade, sabe sempre bem e dá vida.

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  8. Se me obrigassem a dançar eu estragaria tudo. Se me fosse atrativa a dança, eu tentaria. A disciplina não pode ser tão disciplinada que suplante a individualidade de cada um.

    Feliz Natal!

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    1. Nunca confundi individualismo com a individualidade. Quando elegi este espectacular momento, não esqueço, Lídia, que há num colectivo contributos para o resultado que não devem ser ignorados. Ninguém é obrigado a ser dançarino, se a arte é a percussão. Ninguém obriga a ser músico, se a arte é ser figurinista. Ninguém obriga a corte e costura se a arte é... e no respeito pela individualidade de cada um, cada um dá de si o contributo que sabe e pode...

      e deixo uma mensagem registada há pouco

      ABRIR OS BRAÇOS À VIDA
      E FAZER DELA UM NATAL !

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