Um hino ao colectivo... em sapateado?... que importa o estilo?
Já passa da uma da manhã. À beira da deita, só me ocorre, pela intensidade da semana que hoje finda, deixar um hino ao meu colectivo, ao trabalho colectivo.
Se me obrigassem a dançar eu estragaria tudo. Se me fosse atrativa a dança, eu tentaria. A disciplina não pode ser tão disciplinada que suplante a individualidade de cada um.
Nunca confundi individualismo com a individualidade. Quando elegi este espectacular momento, não esqueço, Lídia, que há num colectivo contributos para o resultado que não devem ser ignorados. Ninguém é obrigado a ser dançarino, se a arte é a percussão. Ninguém obriga a ser músico, se a arte é ser figurinista. Ninguém obriga a corte e costura se a arte é... e no respeito pela individualidade de cada um, cada um dá de si o contributo que sabe e pode...
Vi Michael Flatley em “Lord of the Dance”, ao vivo! Um espetáculo que nunca mais esqueci. Empolgante.
ResponderEliminarCatarina,
EliminarNós dançamos assim!
Trabalhamos em grupo, temos sentido do colectivo, temos organização e disciplina...
Um exemplo do resultado de muito trabalho em grupo, organização, disciplina. A todos impressiona.
ResponderEliminarIsso mesmo!
EliminarE se há alguém que desacerta,
damos tempo ao tempo.
"Ensaiamos" e voltamos a "ensaiar"
até a coisa dar certa!
Grandioso!
ResponderEliminarBelo!!
Magnífico!!!
Obrigada.
Grandioso!
EliminarBelo!!
Magnifico!!!
A menina dança?
Espetacular!
ResponderEliminarUnidos temos mais energia e harmonia!
Abraço
e... unidos somos mais fortes
EliminarConcentração ... trabalho coletivo ... simplesmente FENOMENAL
ResponderEliminar.
Na próxima 2ª feira poetizo sobre a quadra natalícia
Deixando um ABRAÇO
E eu farei um cartão de Boas Festas!
EliminarTrabalho colectivo não é a minha praia.
ResponderEliminarSou 100% individualista.
Vi o vídeo que é realmente sensacional, magnífico.
Já estava 100% convencido disso!...
EliminarE dançar um para cada lado
também é espectáculo!
Uma individualista dança sozinha.
EliminarOs outros dançam num outro palco.
Isto parece "coisa" da Coreia do Norte. Um desacerto, em qualquer atividade, sabe sempre bem e dá vida.
ResponderEliminarSe me obrigassem a dançar eu estragaria tudo. Se me fosse atrativa a dança, eu tentaria. A disciplina não pode ser tão disciplinada que suplante a individualidade de cada um.
ResponderEliminarFeliz Natal!
Nunca confundi individualismo com a individualidade. Quando elegi este espectacular momento, não esqueço, Lídia, que há num colectivo contributos para o resultado que não devem ser ignorados. Ninguém é obrigado a ser dançarino, se a arte é a percussão. Ninguém obriga a ser músico, se a arte é ser figurinista. Ninguém obriga a corte e costura se a arte é... e no respeito pela individualidade de cada um, cada um dá de si o contributo que sabe e pode...
Eliminare deixo uma mensagem registada há pouco
ABRIR OS BRAÇOS À VIDA
E FAZER DELA UM NATAL !