O PROJECTO DA FUNDIÇÃO ESTÁ PENSADO POR QUEM
QUER DESTRUIR O SENTIDO DA VIVÊNCIA EM COMUNIDADE
A foto, tirada no refeitório da Fundição de Oeiras é de 1973, e mostra alguns dos elementos de tal Comissão de Moradores. Damos aqui particular destaque à senhora de cabelo mais claro. Ela nos fez, voluntariamente, chegar um "papelinho" que não podemos deixar de (com seu consentimento prévio) publicar, pois manifesta "dificuldades" numa perspectiva muito crítica, nos domínios da mobilidade.
Ela, a autora, com 92 anos é a memória viva do poder de uma comunidade que quer continuar a lutar e para que não se perca a relação estreita entre vizinhos. Relação essa que o Projecto arrasa.
Para que se perceba melhor, veja-se a tal memória de "Um Bairro Que Tem Gente Dentro".
Rogério,
ResponderEliminarTodo Escrito
é Registro e é
História.
Assisti um filme essa semana
em que um grupo de mulheres
que não sabe ler
e enm escrever,
se reune e escolhe
um homem para registrar
a pauta da reunião.
Muita coisa acontence no decorrer das
48 horas que elas tem para
fechar seus objetivos.
O filme tem o nome
"Entre Mulheres".
As imagens tambem contam
muito bem uma história.
Bjins
CatiahoAlc.
Feliz por te voltar a ver por aqui, querida amiga!
EliminarBjinhos
Gosto dessas reuniões de condomínio aqui,
ResponderEliminartenho uma vizinha, no andar, maravilhosa, são
saudáveis essas reuniões quando todos têm o
mesmo propósito de se viver bem num condomínio,
bem que nem todos são assim, existe cada coisa... e
acontece quando cada um pensa só em si, no seu proveito,
aí é um desastre de condomínio.
Muito bom, Rogério, uma boa semana!
beijo.
Querida Tais, é tal como diz... só que tais reuniões vão muito para além da dimensão do condomínio de um só prédio, elas envolveram (e ainda envolvem) todo o bairro.
EliminarBeijo
Agora entendi, perdão, envolve o bairro! Melhor ainda, maravilha! Perfeito.
EliminarBeijo.
A memória das fotografias. Eternas.
ResponderEliminarabraço, Rogéro
"Somos a memória que temos" e foi com a memória que tenho que procurei esta foto... Eterno testemunho do que foi o meu Bairro
EliminarAbraço, Lis
Já te disse que estive quase, quase a ser mais uma moradora do Bairro da Medrosa? Não fosse o meu pai pensar a longo prazo e considerar que a falta de elevadores poderia vir a ser um problema, teríamos ficado por aí... mal sabia ele que partiria antes dos sessenta e antes, portanto, de sentir o peso de subir e descer três andares.
ResponderEliminarMas que é uma maravilha chegar-se aos 90 com autonomia e lucidez, isso é!
Muitas felicidades para a Antonieta Belo!
Abraço!
Vou ler à "mãe de todos nós" este teu comentário... depois te conto a reação dela...
EliminarAbraço