“A pobreza e a degradação de rendimentos transformaram-se num grande quotidiano palpável, agravando as condições de acesso à habitação por milhares de pessoas, designadamente em Portugal. No período entre 2017 e 2022, em que a remuneração média dos portugueses cresceu 11,7%, os custos de construção de habitação nova cresceram 21,9% e os índices de preços da habitação 63%, perto de seis vezes mais.”
A imagem e o texto fazem parte de um artigo publicado hoje no meu jornal de sempre e o tema leva-me a falar de coerência. Como sabem, mudei de casa e aluguei aquela onde vivi mais de 50 anos a uma família (e já aqui falei disso) abaixo do preço de mercado. O meu novo "ninho" (e já aqui falei disso) foi-me a alugado por quem, lendo o mesmo jornal e por coerência, me alugou o seu espaço por valores abaixo do preço de mercado. Tenho um outro T1 e estou em negociações para o alugar. Dada a sua localização (junto à Marginal, com vista para a praia e a dois passos do Vale do Jamor, podia pedir por ele uma pipa de massa, mas irei aluga-lo ao meu neto, por valores próximos daquilo que ele actualmente paga por um quarto...
É que quando se luta por maior justiça, temos de ser coerentes com essa luta!
Ninguém de ti esperaria a menor falta de coerência com a nossa luta, Rogério.
ResponderEliminarUm grande abraço!
Este mundo, pós-Moderno
EliminarEstá um inferno
Haja quem lute!
Abraço
É assim mesmo Rogério, temos de ser os que vão à frente.
ResponderEliminarÀ frente
EliminarSempre!