"Cada democrata tem uma obrigação e uma só obrigação nas próximas semanas: tratar as eleições de março como um combate de vida, apoiando um dos partidos fiéis ao melhor da Constituição da República Portuguesa, com uma imensa alegria militante, todo o otimismo da vontade, sem elitismos.
Sendo independente, tomo partido, não alardeio neutralidades, o importante, creio, é mesmo apoiar um dos partidos de esquerda em concreto e sempre pela positiva, com fraternidade de frente popular, digamos. E fazer campanha, na medida das disponibilidades, claro.E, já agora, evitemos os treinadores de bancada, sempre prontos a dar a linha ou a fazer exigências a partidos em que não militam ou que não apoiam publicamente, como se estivessem num qualquer lugar acima.Neste blogue, como sabeis, há gente que apoia o BE, o PCP-PEV e o PS. Talvez me atreva a dizer: aqui estamos, prontos para a luta, com respeito pela inteligência das pessoas e com respeito pelas palavras, que procuramos que sejam justas e certeiras. E se não forem, digam, que estamos sempre prontos a tentar melhor.Isto vai, isto vai."
Roubei este Apelo aos "Ladrões"
Tem mesmo que ir!
ResponderEliminarAbraço
O caminho faz-se caminhando
EliminarAbraço de braço dado
Este texto que reproduzes acaba por ser um pouco confuso para quem não se dedica com profundidade à compreensão da situação política. O princípio "ser de esquerda" sem que haja precisão na escolha, só existe quando a esquerda é um movimento. Votar em qualquer um dos partidos referidos no texto não é indiferente.
ResponderEliminarQuem por aqui passar com a pressa com que passas, dirá o mesmo que tu escreves... a "Apelo" consta no link e na obra d´arte
EliminarQue seja uma eleição bem sucedida nos resultados, Rogério
ResponderEliminarSempre uma incógnita !
abraço e boa tarde.
Tens razão... está por aí a incerteza
Eliminarnuma quase certa a tendência
(isto vai de mal a pior)
Abraço ansioso
Rogério não sejas ingénuo e lê esta opinião:
ResponderEliminarhttps://entreasbrumasdamemoria.blogspot.com/2024/01/deve-alguem-ser-quem-nao-e.html