Ia a dar por título que me tinha sentido Caraça, mas por razões mais que óbvias resolvi-me por referir o nome completo.
E porque me senti ele? As imagens, projectadas por Olga Pombo na sua intervenção inicial, hoje, no Palácio Galveias respondem à pergunta.
Sobre este Homem (com H grande) já o tinha apresentado aqui. Mas passemos às imagens... e percebam porque me tocou tanto...
Claro que a sessão daria "pano para mangas", tanto, que não seria compatível com o passo apressado com que por aqui se passa...
(obrigado caro Mário Simões Teles, pelo convite)
Não desmereças quem por aqui passa!
ResponderEliminarTodos somos um pouco cultos
(porque impossível ser-se muito, muito,
já que há sempre algo mais para aprender)
Agora Sábio, Sábio a valer...
nem o foi o distinto Sr. Caraça.
Lembro-me bem dele e do seu discurso filosófico.
"Todos somos um pouco cultos"
EliminarEsta tua sábia afirmação vai fazer-me regressar às minhas "Rogériografias do cérebro"
E quanto à tua memória, rende-lhe a merecida homenagem
Beijinho agradecido
O saber de certos homens que enriquece o nosso saber.
ResponderEliminarA ele devo um olhar diferente de ver o Mundo... e de olhar o outro!
EliminarGostei de ler a tua publicação de 3 de Maio de 2018 “Bento de Jesus Caraça e o respeito à sua memória”, especialmente Álvaro Cunhal, in “Testemunho sobre Bento do Jesus Caraça”
ResponderEliminarConclusão: um matemático é sempre um prazer em conhecer.
Esse teu prazer na leitura desse meu texto deixa-me envaidecido... é que nada do que tenho escrito deve ser desprezado ou esquecido.
EliminarSe estou a ser vaidoso? Sim, mas a culpa é tua! :)