Em Outubro, eu já tinha aplaudido André Freire. Mais! Eu até lhe imputo as culpas por eu estar aqui, avinagrando conversas
Imagem retirada do programa "Prós e Contras" ("Dúvidas, Factos e Notícias")Vítor Dias (in Tempo das Cerejas) e Paulo Querido (in Certamente) aplaudem André Freire, de pé, pelo seu texto no jornal Público de 22 de Fevereiro. Escreveu ele:
“(…) na imprensa (Expresso, Correio da Manhã, etc.), veja-se por exemplo a sobre-representação que têm os colunistas com orientações antipolíticos e profundamente críticas face ao papel do Estado na sociedade e na economia, designadamente de inclinação ultraliberal. Ou, ainda, a falta de pluralismo que vemos nas rádios, na TV e na imprensa em matéria de debates sobre economia (política), nos quais estão geralmente sobre-representadas as correntes associadas ao mainstream (neoliberal) da ciência económica e onde outras tendências igualmente relevantes do ponto de vista académico e político (neo-keynesianas, institucionalistas, etc.) estão claramente ausentes ou, na melhor das hipóteses, sub-representadas."
Estas afirmações do André Freire dão suporte às afirmações do articulista do editorial do "alentejopopular" (ver post anterior) que afirma:
"Tentativa de controlar televisões, rádios e jornais? É uma prática antiga do PS, do PSD e do PP, que dominam o sistema mediático hegemónico, em conivência com os grupos económicos proprietários dos principais órgãos de comunicação social"
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