25 fevereiro, 2010

André Freire (minha testemunha) aplaudido, de pé!


Em Outubro, eu já tinha aplaudido André Freire. Mais! Eu até lhe imputo as culpas por eu estar aqui, avinagrando conversas
Imagem retirada do programa "Prós e Contras" ("Dúvidas, Factos e Notícias")

Vítor Dias (in Tempo das Cerejas) e Paulo Querido (in Certamente) aplaudem André Freire, de pé, pelo seu texto no jornal Público de 22 de Fevereiro. Escreveu ele:

“(…) na imprensa (Expresso, Correio da Manhã, etc.), veja-se por exemplo a sobre-representação que têm os colunistas com orientações antipolíticos e profundamente críticas face ao papel do Estado na sociedade e na economia, designadamente de inclinação ultraliberal. Ou, ainda, a falta de pluralismo que vemos nas rádios, na TV e na imprensa em matéria de debates sobre economia (política), nos quais estão geralmente sobre-representadas as correntes associadas ao mainstream (neoliberal) da ciência económica e onde outras tendências igualmente relevantes do ponto de vista académico e político (neo-keynesianas, institucionalistas, etc.) estão claramente ausentes ou, na melhor das hipóteses, sub-representadas."

Estas afirmações do André Freire dão suporte às afirmações do articulista do editorial do "alentejopopular" (ver post anterior) que afirma:

"Tentativa de controlar televisões, rádios e jornais? É uma prática antiga do PS, do PSD e do PP, que dominam o sistema mediático hegemónico, em conivência com os grupos económicos proprietários dos principais órgãos de comunicação social"

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