07 fevereiro, 2010

O PiG avança... e as minhas testemunhas assobiam para o lado

Nota introdutória - Este post respeita, religiosamente, os termos do §2 da minha declaração de princípios que diz: "Trarei para a minha agenda discursos ou posições partidárias sempre que a imprensa semanal deles faça omissão ou distorção".

Esta parte é mangação:

Sexta-feira, ao comentar o SOL, falei de droga (em termos que podem relembrar) e convoquei a minha testemunha Óscar de Masqueranhas para me provar que nada do que o SOL publicou teria a ver com jornalismo de investigação. Mandou que pegasse nos seus 10 critérios e que eu próprio tirasse conclusões. Avesso a isso, pedi aos meus leitores que fizessem algum trabalho de casa, suponho que ninguém o terá feito.

Convoquei as minhas outras testemunhas:
- O André Freire remeteu-me para a opinião que deu hoje ao DN de que ninguém terá coragem de provocar novas eleições (acho que isto era uma indirecta, não percebi para quem);

- O Ferreira Fernandes, cujo artigo em publicado em tempos ('Dealers' de falatório vendem converseta marada) me criou a expectativa de ser um paladino da denúncia da informação golpista e das agências passadoras de droga, pos-se a assobiar para o lado. Ontem e hoje escreveu sobre isto e aquilo, mas nada a ver com o tema;

- Dos outros, só o Ruben de Carvalho me deu alguma atenção. Disse ele: Rogério, tens aqui este link usa-o como quiseres.São declarações proibidas nos semanários de referência mas que, ainda assim, alguma imprensa passa.

Esta parte é muito séria:

Agradeci ao Ruben, e nem ouvi. Oiçam por mim (estou ainda de ressaca da festa de anos de ontem e das emoções que a oferta de poemas provocou na aniversariante)

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