Se a notícia abaixo, de Novembro de 2009, se vier a confirmar eu sou pelo TGV
A Alstom Transport (A fabricante de material ferroviário pretende criar uma rede de fornecedores nacionais para o sector ferroviário, numa aproximação da indústria nacional ao mundo da Alta Velocidade, área onde a multinacional francesa é uma das líderes mundiais de mercado. Segundo Ângelo Ramalho, presidente da Alstom Portugal, «o país tem competências e é possível integrá-las no sector ferroviário e nos produtos e projectos que a Alstom desenvolve». A empresa organizou um workshop dedicado ao tema “Interiorismo e Subsistemas – Indústria Nacional”, tendo dinamizado para o efeito cerca de 50 empresas e instituições, onde se destacam a EMEF, Efacec, Amorim Cork Composits, Simoldes, Inapal Plásticos, Polipoli, Metricube, Vidropol, Sunviauto, Couro Azul, Alma Desing, Strong, TNG Fabrics, Montemeão e Caetano Components. O workshop foi realizado em parceria coma FEUP – Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto – Design Studio e contou com o apoio da AICEP. Apesar da iniciativa ter um âmbito local, a Alstom pretende que os seus resultados venham a ter um cariz internacional, de modo a que as soluções apresentadas pelas empresas portuguesas possam um dia vir a integrar os produtos e soluções ferroviárias da Alstom. «Esta é uma forma de dinamizarmos a indústria nacional», revelou Ângelo Ramalho, adiantando que «a integração de parceiros nacionais nas nossas ofertas» é uma componente bastante importante nas políticas empresariais da Alstom. Este novo projecto, surge na sequência da criação do “Knowledge Cluster pela Alstom, em Julho passado, que tem como objectivo desenvolver projectos vanguardistas no sector ferroviário e em áreas como as estruturas, materiais compósitos, interiorismo, manutenção e eco-design. O projecto agrega 20 instituições, das quais se destacam as participações da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), Instituto Superior Técnico (IST), Universidade do Minho, Universidade de Coimbra, ESADE, Universidade de Aveiro, IADE, Faculdade de Arquitectura de Lisboa e Universidade Lusíada e Instituto de Soldadura e Qualidade (ISQ).
fonte: transportes em revista/Comboios.Org
Este post foi publicado ao abrigo do ponto 4) da minha declaração de princípios que diz:Trarei para o meu blog todos os temas que julgo serem omitidos por razões que a razão desconhece ou me parecerem arredados da agenda das redacções da imprensa semanal;
ha que aproveitar todas as opurtunidades para dinamizar a economia
ResponderEliminarBeijos
Paula
Com todos os países em crise económica, vai ver o que isto vai dar, para nós...coisa nenhuma. Oxalá eu me engane.
ResponderEliminarAbraço
Se isso acontecer eu também apoio. Contudo, como é possível que todo esse movimento esteja a acontecer sem que a imprensa dê noticias?
ResponderEliminarEu estou bastante péssimista.
Maiúka
Muito oportuno e esclarecedor mais este seu post, caro Rogério. Talvez a razão de tantas objecções por parte da oposição e pelo silêncio da comunicação social, radique precisamente nestas questões...
ResponderEliminarOlhó Lobby fresquinho!
Lobby. Todos o fazem. Não se admirem de a Siemens também andar por aí a semear coisas deste tipo. Eles querem é vender... Depois é como a história das contrapartidas: Não há nada para ninguém!
ResponderEliminarPorque será que não temos conhecimento destas iniciativas, porque será?
ResponderEliminarNovelas, futebol, tempo de antena para os do costume , o resto convém não saber ;-)
Esquecem-se que hoje sabe-se tudo e ainda bem.
Obrigada por este post.
Estamos todos cépticos, né? De uma coisa estamos certos: a imprensa não dá nem pequenas notícias sobre o assunto… Mas estejam por aqui, prometo mais desenvolvimentos sobre o tema!
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