O presidente do Conselho Económico e Social (CES), Silva Peneda, avisa que as previsões de crescimento para Portugal não dão "grandes esperanças à criação de emprego", temendo por isso um aumento da conflitualidade.
Silva Peneda considera assim que, nesta altura, o problema de crescimento económico obrigará a um "grande esforço de concertação social".
Não é um problema que possa resolver pela acção de um só agente "por mais poderoso que seja", mas sim pela iniciativa conjugada pelo governo, dos sindicatos e das empresas, disse.
"Se o sistema for os parceiros pronunciarem-se apenas sobre as propostas do Governo, penso que então ela não preenche os requisitos. A concertação não serve apenas para ouvir, para isso cria-se um conselho consultivo. Com a actual composição política, há espaço para uma maior intervenção da concertação social. Estão longe de se terem esgotado as virtualidades da concertação".
Silva Peneda considera assim que, nesta altura, o problema de crescimento económico obrigará a um "grande esforço de concertação social".
Não é um problema que possa resolver pela acção de um só agente "por mais poderoso que seja", mas sim pela iniciativa conjugada pelo governo, dos sindicatos e das empresas, disse.
"Se o sistema for os parceiros pronunciarem-se apenas sobre as propostas do Governo, penso que então ela não preenche os requisitos. A concertação não serve apenas para ouvir, para isso cria-se um conselho consultivo. Com a actual composição política, há espaço para uma maior intervenção da concertação social. Estão longe de se terem esgotado as virtualidades da concertação".
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Lições do Brasil
O ministro da Fazenda, Guido Mantega comentou que o modelo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva se baseia “na redução da pobreza e ascensão da classe média” e criou um “mercado de massas” advindo de um “círculo virtuoso” do mercado interno, que permitiu manter o consumo elevado e resistir à crise global.
Estas medidas são, só, para pagar juros e sustentar uns burros a pão-de-ló.
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