A semana pareceu ser o que costuma ser, falando-se de muita coisa. Mas não sabemos ao certo o que terá sido. Se o que nos foi dado, foi o acontecido. De qualquer forma, nesta semana, os acontecimentos mais visíveis (e terríveis) aconteceram na Líbia. Como as coisas estão? Parecem ter chegado a um ponto acabado, para outro começar que ninguém sabe onde vai dar. Uma reunião por mim esperada resultou em conclusões que, não sabendo eu avaliar, espero que alguém o vá fazer. E, se o fizer, que fique(mos) a saber...
União Africana pede inclusão na Líbia, mas evita reconhecer a oposição como governo provisório
Renata Giraldi/Repórter da Agência Brasil
Brasília - A União Africana – que reúne 52 países – apelou hoje (26) que o próximo governo na Líbia seja inclusivo. O bloco não reconheceu o Conselho Nacional de Transição (CNT), controlado pela oposição ao líder líbio, Muammar Khadafi, como a autoridade única e legítima do país.
Depois de uma reunião na Etiópia, o comissário da União Africana, Ramtane Lamamra, disse hoje que o grupo quer ver um processo de reconciliação nacional na Líbia e um projecto para a "transformação democrática" do país. (continuar a ler aqui)
Uma grande confusão muito perigosa naquele país.
ResponderEliminarExactamente!
ResponderEliminarConfusamente mortífero!
Decididamente
ResponderEliminarninguém liga
à Unidade Africana
Nem a NATO
Nem a ONU
Nem TU
Foi uma semana muito cheia de quase nada, se tirarmos a dor e o sofrimento de tantos (na Líbia e não só). E nas notícias... Tantos números!...
ResponderEliminarL.B.