I
As
canções lembram raízes, o coro era a harmonia semeada de bandeiras vermelhas e foi-me reforçada a convicção: há mortos que jamais morrerão!
(e o Campo foi Pequeno para acolher os enriquecidos. Os homens nunca se repetem, os exemplos deixados e os valores proclamados, sim! )
II
As imagens que vimos, os corpos que tateamos, as memórias que temos, o cérebro só os processa por meio dessas abstrações nem sempre audíveis que são as palavras. Com elas convencemos e somos convencidos e, para tal, a escrita é a forma mais apurada de a palavra ser usada.
Somos, de facto, verbo. Mas o principio continua a ser o acto, pois é ele que alarga o universo das palavras conhecidas, lhes vai dando sentido, coerência e a garantia de que "o Mundo pula e avança"...
III
"Quem ainda está vivo não diga: nunca
O que é seguro não é seguro
As coisas não continuarão a ser como são"
Foi bonita a festa, pá!
ResponderEliminarNota: eu também estou de acordo com a São, como deve ter percebido pela leitura do post
Um Homem que ficará nas páginas da nossa História!
ResponderEliminarBela foto!
ResponderEliminar"O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos." e se batem por eles!
Álvaro Cunhal, ontem e sempre!
beijinho
Fê
Grande, a festa! Grande, o camarada Álvaro!
ResponderEliminarAbraço!
há gente que merece admiração e que fica...
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ResponderEliminarFaz falta acreditar!...
"há mortos que jamais morrerão". Isso há. Acreditemos, então.
Bj.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarOs que lutam toda a vida e deixam pegada são os imprescindíveis.
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