Mas fica-se com a sensação de que, apesar das vozes lúcidas e sábias(como a de Sophia é exemplo), ecoarem do fundo dos tempos, em todos os tempos, o "país" não é capaz de fazer das fraquezas forças, de agir com racionalidade, essa racionalidade apregoada "aos sete ventos" que (diz-se) faz dos homens seres superiores.
~ ~ ~ ~"De todos os cantos do mundo ~ ~ ~ Amo com um amor mais forte e profundo ~ ~ ~ Aquela praia extasiada e nua, ~ ~ ~ Onde me uni ao mar, ao vento e à lua."
~ ~ Como Sophia teria ficado bem, repousando eternamente na baía ~ de Lagos, longe de governantes indoutos, hipócritas e oportunistas.
A melhor homenagem é ler-lhe os livros, mas folgo em a saber no Panteão.
ResponderEliminarAbraços
poesia linda como ela...
ResponderEliminarGostei de ler!
ResponderEliminarMas fica-se com a sensação de que, apesar das vozes lúcidas e sábias(como a de Sophia é exemplo), ecoarem do fundo dos tempos, em todos os tempos, o "país" não é capaz de fazer das fraquezas forças, de agir com racionalidade, essa racionalidade apregoada "aos sete ventos" que (diz-se) faz dos homens seres superiores.
Bj.
De Sophia ficará a sabedoria da poesia. Para sempre.
ResponderEliminarMenina do mar
ResponderEliminardela ficará sempre a sua obra e o seu amor pelo mar....
ResponderEliminar:)
~
ResponderEliminar~ ~ ~"De todos os cantos do mundo
~ ~ ~ Amo com um amor mais forte e profundo
~ ~ ~ Aquela praia extasiada e nua,
~ ~ ~ Onde me uni ao mar, ao vento e à lua."
~ ~ Como Sophia teria ficado bem, repousando eternamente na baía
~ de Lagos, longe de governantes indoutos, hipócritas e oportunistas.
Muito lindo: simples, franco e extremamente bem escrito - como era sua característica.
ResponderEliminarEste foi o Jornal «Távola Redinda» que quase a levou à ruína...
Beijos poéticos
Admirável Sophia!
ResponderEliminarTão clara, tão concisa, tão brilhante, tão acessível a todos!
Completamente de acordo com o título e o teor do seu post.
ResponderEliminarPubliquei também um poema dela que tanto diz deste país.
Esta Gente
Esta gente cujo rosto
Às vezes luminoso
E outras vezes tosco
Ora me lembra escravos
Ora me lembra reis
Faz renascer meu gosto
De luta e de combate
Contra o abutre e a cobra
O porco e o milhafre
Pois gente que tem
O rosto desenhado
Por paciência e fome
É gente em quem
Um país ocupado
Escreve o seu nome
E em frente desta gente
Ignorada e pisada
Como a pedra do chão
E mais do que a pedra
Humilhada e calcada
Meu canto se renova
E recomeço a busca
De um país liberto
De uma vida limpa
De um tempo justo
beijinho
Fê
Sem dúvida!
ResponderEliminarOs que a homenageiam...também a retiraram dos programas escolares.
bjs