"Esses são os meus bancos, neles deposito uma fortuna de afetos" - Comentário do Cid Simões |
No ano passado passei as passas do algarve e não fui, nem guardador de martelos, nem entregador de pregos, como antes tinha sido. Chegada a data, melhorado da maleita que me tolheu, lá fui. Como não podia deixar de ser entrei na escala de serviço, pois na Festa (aquela que não há como esta) há trabalho que, sobrando, não custa, nessa cidade-de-todos-os-afectos. Ontem lá estive, como escolhedor de lonas, identificador telas e recondicionador de fogões e outros pequenos trabalhos... Nesse entretanto, parei junto a um dos muitos armazéns do estaleiro, e fiz a foto acima... pensei numa legenda:
Ninguém guarda e trata tão bem os nossos bancos,
cumprirão o seu destino, servir o povo (de novo)
Fazem-nos falta. Por isso os guardamos!
ResponderEliminarAbraço.
Parabéns amigo. Todos precisamos de todos e todos os esforços fazem a diferença num resultado final mais positivo e gratificante.
ResponderEliminarDepois da festa arruma-se a casa e guardam-se não apenas os bancos mas muitas outras coisas que haverão de voltar ao serviço comum.
O testemunho aqui e da foto é vivo e actual.
Rogerio
ResponderEliminarmartelos e pregos é comigo...
Esses são os meus bancos, neles deposito uma fortuna de afetos.
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ResponderEliminar"Entregador de pregos" :)
Eu gostava!
Um beijo
~
ResponderEliminar~ Avante!
~ É preciso!
Esses são os verdadeiros bancos do povo:-)
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