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UM SONETO POR GAZA
Por cada pequenino assassinado,
Por cada ferida aberta e cada grito
De um povo dia a dia dizimado,
Encurralado, exposto, exangue, aflito,
Por cada obus de fogo ali lançado
Por loucos prepotentes de olho fito
Na criança inocente e sem pecado
Gerada pela carne e não no mito,
Para que o genocida pare enfim
De chacinar sem dó, de destruir
O abrigo improvisado em cada casa,
Um soneto, mais um, vindo de mim
Para quem, dentre vós, possa "sentir"
Cada grito de horror que ecoa em Gaza...
Maria João Brito de Sousa - 28.07.2014
Um belíssimo poema ao qual não se pode ficar indiferente.
ResponderEliminarAssinar a petição é o melhor comentário.
Rogerio
ResponderEliminarHaverá de chegar o dia em que todos esses psicopatas genocídas serão condenados por crimes contra a humanidade.
Um grande abraço meu amigo
Alguém pode ficar indiferente?
ResponderEliminarO soneto é brilhante.
Já está!
ResponderEliminarMais um excelente poema da nossa amiga Maria João!!
ResponderEliminarPaz para aquela zona martirizada e que o Senhor dos Exércitos ilumine o seu "povo eleito", que bem precisa!!
um belo poema - e uma Poeta de grande dignidade...
ResponderEliminarabraço. meu Caro Rogério
~
ResponderEliminar~ ~ ~ É bom saber que foi possível fazer alguma coisa.
~ ~ ~ ~ ~ O b r i g a d a. ~ ~ ~ ~ ~
O POEMA, LI E RELI. DA IMAGEM... FUGI!
ResponderEliminarnão consigo comentar...
ResponderEliminar:(
Excelente, Maria João!
ResponderEliminarBeijo.