O PCP entrará num governo quando o povo reconhecer que lhe deve dar esse poder.
Até lá, resiste e luta.
E se perguntarem o porquê das dificuldades em que aconteça uma "maioria de esquerda", a resposta só pode ser dada pela dificuldade em encontrar quem aceite negociar uma base mínima e séria de entendimento. Esta:
Esta posição não é divulgada na imprensa. Se não fosse o tempo de antena...• Renegociação da dívida nos seus montantes, juros, prazos e condições de pagamento rejeitando a sua parte ilegítima.
• Uma política de defesa e recuperação dos serviços públicos, em particular nas funções sociais do Estado.
• A valorização do trabalho e dos trabalhadores assente na defesa do trabalho com direitos, no pleno emprego e na valorização efectiva dos salários e pensões e o explícito compromisso de reposição dos salários, rendimentos e direitos roubados, incluindo nas prestações sociais.
• Uma política orçamental de combate às injustiças fiscais com a efectiva tributação dos dividendos e lucros do grande capital e de alívio dos trabalhadores e das micro, pequenas e médias empresas.
• A defesa, diversificação e o aumento da produção nacional, a recuperação para o Estado do sector financeiro e de outras empresas e sectores estratégicos.
• A assumpção de uma política soberana e a afirmação do primado dos interesses nacionais.
Nem mais, amigo Rogério!
ResponderEliminarPois não é o Povo quem mais ordena?
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Obvia mente
ResponderEliminarmeu irmão
Em democracia, assim deve ser.
ResponderEliminarCarlos,
ResponderEliminarTalvez quisesse dizer que assim seria se estivéssemos em Democracia.
Neste arremedo em que vivemos, mal vemos, não ouvimos, nem lemos... (imprensa não deixa)
E será que o povo vai querer?!
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