Mas... quem é Mário Machado? Este aqui ou o outro ao lado? É difícil identificá-lo... À primeira vista são iguais, pois ambos têm o crânio rapado, a mesma barba aparada, o mesmo corpo musculado. A expressão, essa é diferente. Um tem o ar tranquilo de quem nada lhe pesa na consciência o outro tem o olhar frio e agressivo de quem vai cometer um acto horroroso que não lhe pesará na consciência...
No requerimento (na notícia que venho citando), o PCP alegou que Machado pertence a "uma organização
criminosa que assume a sua natureza fascista e racista" e condenado pelo
"homicídio de um cidadão cabo verdiano".
A confirmar-se, os tais, são mesmo iguais...
E se a ERC não se mexe, não sei o que virá a seguir.
A confirmar-se, os tais, são mesmo iguais...
E se a ERC não se mexe, não sei o que virá a seguir.
Antes de Karl Popper já Voltaire disse a mesma coisa sobre a tolerância ilimitada.
ResponderEliminarEspero pela redação do Rogérito para responder ao teu comentário, porque não lhe compreendi o sentido.
Tu dizes que cada um tem o Stollen que merece.
Eu prefiro a frase clássica: cada um tem o presidente que merece.
E PORTUGAL tem o MARCELO!!!
Absolutamente correcto. A tolerância ilimitada mais do que poder levar ao desaparecimento da tolerância, a isso invariavelmente nos levará quando e se a tolerância vier a não ter limites.
ResponderEliminarNão vi a entrevista, mas li vários artigos de opinião sobre ela e conheço bem o paradoxo da tolerância que é aplicável a muitas outras situações, por estranho que possa parecer.
Estarei a ser tolerante ao refrear o meu impulso de insultar e esbofetear um criminoso fascista. Estarei a ser estúpida ou conivente com os seus crimes quando lhe der a oportunidade de os branquear publicamente. (este "eu" corresponde a um sujeito indefinido, claro)
Forte abraço.
Teresa,
ResponderEliminarAcredite ou não,
também Voltaire é meu irmão...
Quanto a cada um ter o Stollen que merece
Não me parece
que o Marcelo seja
a prenda
Neste bolo Rei, com que o Cavaco se engasgava
Marcelo é... a fava
E é, mais tarde ou mais cedo, o povo quem o paga
Maria João
ResponderEliminarainda bem que não viste o vídeo
Só um monstro poderia fazer aquilo...
Não podemos ser tolerantes com os intolerantes e mais ainda com criminosos!
ResponderEliminarAbraço
Não sou contra uma entrevista com o Mário Machado.
ResponderEliminarNuma democracia todos temos direito à palavra.
Sou contra que o Bruno Caetano tenha branqueado o fascismo, em vez de o desmascarar.
Eu vi o vídeo e sei bem o que um monstro pode fazer, Rogério.
ResponderEliminarNão foi nada fácil, mas vi-o aqui, no Conversa Avinagrada.
Rosa
ResponderEliminarExplique isso à Ematejoca
que apesar de me fazer lembrar
que já o dizia Voltaire
insiste que a liberdade deve ser usada
por quem a não deve merecer
Teresa
ResponderEliminarà sua atenção
http://entreasbrumasdamemoria.blogspot.com/2019/01/quem-e-mario-machado.html
Maria João
ResponderEliminarViste?...que coisa horrorosa...
Vi e, sim, é uma coisa horrorosa, patológica, abominável.
ResponderEliminarNão pode existir direito nenhum , excepto talvez o da sobrevivência, para quem desta forma atenta contra a vida alheia. Eu posso e devo tolerar muitas coisas que me sejam pessoalmente desagradáveis, mas não posso, nem devo tolerar o intolerável e o que é altamente pernicioso para a espécie a que pertenço.
Vi o vídeo do eixo do mal, mas ainda não cheguei a ver a entrevista desse Mário Machado.
ResponderEliminarNão podemos tolerar determinadas coisas se quisermos continuar humanos.
ResponderEliminarUm beijo meu.