confirmei agora,Poema a um sábado (que bem podia ter sido pacato)
o que realmente aconteceu
neste pacato sábado:
que o transito não parou;
que funcionavam os semáforos;
que os comboios respeitaram horários,
tal como os aviões e os barcos;
que a água correu nas torneiras;
que os rios
não de detiveram nas margens
(só o fazendo nas barragens);
que a dívida continuou a aumentar;
que os poetas não suspenderam a letras,
nem os tristes suspenderam as lágrimas;
nem os desempregados deixaram de estar.
Confirmei hoje, que tal como nos outros tempos,
a realidade mente.
Tudo mexeu, tudo mexe, e é dormente!
E a violência impera
onde menos se espera
Lição inspirada numa frase do Diogo
Tu és o máximo, Rogério, e os netos seguem os teus passos.
ResponderEliminarADOREI! ADOREI! ADOREI!
Só não adorei o empate do meu querido FCPORTO contra o Sporting 🐒
Num sábado ameno
ResponderEliminarum empate
se a ti soube a pouco
a mim soube-me a muito
Quanto a ser o Máximo...
errado!
sou Guerreiro
e não por acaso
E Vidal
E Pereira
e terei tal nome
a vida inteira
Gostei de ler. preferia ver o meu Porto ganhar. Mas se o empate fez feliz o mais-que-tudo, eu também fiquei feliz. São tão poucas as alegrias que o Sporting lhe proporciona.
ResponderEliminarAbraço e bom domingo.
Elvira, Eu Mouro
ResponderEliminarcontento-me com pouco
e quanto ao meu escrito
se leu
veja também o vídeo
Claro que o vídeo não adorei, até me passou despercebido.
ResponderEliminarLi o poema e vi o vídeo. Um mau exemplo para as crianças em campo. Desculpe se não comentei.
ResponderEliminarBom domingo
Embora esteja num estado lastimoso, li o teu poema e associei-o instantaneamente àquele episódio de importação dos coletes amarelos. Depois vi o vídeo e passei a fazer, do teu poema, uma leitura bem mais ampla...
ResponderEliminarAbraço, Rogério.