04 janeiro, 2019

Sobre como (realmente) vai o Mundo, ler tudo no "LADO OCULTO" - 18


PARA QUE SERVE A ONU?

Para que serve a ONU? Quantas vezes terá o leitor feito esta pergunta sem obter resposta satisfatória, ou então pouco prestigiante para a dita organização. Pois bem, é altura de a repetir pelo menos mais duas vezes, a propósito dos conteúdos do Nº 18 de O Lado Oculto, já online.

A primeira relaciona-se com mais um comportamento inqualificável de Israel, que no dia de Natal, ignorando o Direito Internacional e as normas da aviação civil, mandou aviões de guerra escudar-se atrás de dois aviões civis para bombardear a Síria soberana. Até hoje não se ouviu um comentário de qualquer órgão da ONU - e da União Europeia, já agora - sobre este acto de guerra cobarde e repugnante em que os chefes sionistas brincaram com a vida de centenas de pessoas inocentes para poderem ufanar-se de ter iludido a zona de exclusão aérea montada sobre a Síria, na altura parcialmente levantada para não afectar as manobras dos aviões civis. Se a Síria tivesse ripostado, atingindo os aviões civis e não os caças agressores, teria sido uma tragédia humana: "danos colaterais" para Israel; e, provavelmente, uma "tenebrosa agressão perpetrada pelo regime de Damasco", para fontes da ONU e da União Europeia. E, contudo, a lista de violações cometidas por Israel é extensa, desde infiltrar-se no espaço aéreo libanês, desrespeitar os códigos internacionais da avião civil, agredir uma nação soberana e transformar centenas de civis em reféns de guerra.

Outro episódio tem como protagonistas dois parceiros habituais: os Estados Unidos e a sua corte de instituições financeiras - FMI e Banco Mundial - e o regime nazi da Ucrânia. Enquanto Washington liberta armas no valor de 250 milhões de dólares para os admiradores de Hitler em Kiev - o total já vá vai em 1250 milhões em quatro anos - o FMI e o Banco Mundial concedem novos empréstimos a Porochenko, em tempo de campanha eleitoral, onde caminha pelas ruas da amargura. Sendo instituições do universo das Nações Unidas, o FMI e o Banco Mundial insuflam dinheiro num regime que não apenas é nazi, como não respeita as reformas necessárias, como ainda conduz uma guerra contra o seu próprio povo, o que, pelas leis da ONU, o torna incapacitado de receber este tipo de empréstimos. E o que faz a ONU?

Nesta edição de O Lado Oculto abordamos a ameaçadora recessão global que nos está a bater à porta; para a qual têm contribuído, certamente, os constantes roubos e fraudes da responsabilidade de "banskers" sem pátria como o Goldman Sachs - que "faz o trabalho de Deus na Terra", segundo o seu CEO - e a família Rotschild, incluindo os apêndices como o grande "filantropo" George Soros.

Provamos ainda que, neste mundo, nem tudo o que parece é. Porque o presidente norte-americano anuncia retirada de tropas do Afeganistão com a certeza de que deixa no terreno não apenas a presença militar garantida, como novos soldados de outras nações e um regime armadilhado por Washington. E também porque o fenómeno do terrorismo está cheio de histórias mal contadas. Por exemplo, demonstramos que o segredo do combate ao terrorismo não é enviar tropas para fingir que o combatem mas sim cortar os financiamentos e os fornecimentos de armas - o que não acontece.

Explicamos também o processo mediante o qual a União Europeia sob a tutela alemã caminha para impor o inglês como língua praticamente única, sem que Portugal cuide de defender o português como deve ser defendido.
Um pouco menos extensa, devido ao período natalício, a edição desta semana não deixa de ter, porém, temas para ler, reflectir e mobilizar-se.

2 comentários:

  1. Em contenção por causa do olho não segui os links
    Abraço, bom fim-de-semana, e Bom Ano.

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  2. Como sempre, iniciei a leitura ontem à noite e achei por bem terminá-la hoje, pois quase não vejo quando os olhos me dependem inteiramente da luz artificial.

    Letra a letra, com o auxílio da lupa comprada no chinês, as frases perdem sentido e as palavras tornam-se meros borrões de tinta preta que dificilmente decifro. Lê-lo-ei hoje.

    Abraço.

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