Geralmente a resignação vai embora, quando enfim aceitamos um facto e nos acomodamos, ou quando o que nos rodeia nos enche a paciência e decidimos que é hora de fazer alguma coisa, de pôr os pontos nos is. Adoro esta canção. Costumo ouvi-la, quando as voltas da vida me põem de rastos. Abraço e saúde.
Querida amiga Elvira, se entendermos resignação o aceitar pacientemente a sua perda, então eu quero viver com a Resignação o resto da minha vida. Nunca farei qualquer esforço para a esqueça. São tudo memórias boas... Quando, por um momento, me sentir de rastos, farei o que tu fazes...
Não levei a resignação para o lado pessoal, Rogério, porque aí tem toda a razão amigo. Entendi o post para o lado da política e o facto do post anterior dizer que não parava. Peço desculpa. Abraço e saúde.
Acredites ou não, só tu poderás deixá-la partir. As resignações não têm vontade própria. Creio mesmo que nunca chegam a ir-se embora; vão-se diluindo lentamente em nós até que deixemos de dar pela sua presença...
Amigo Rogério, cada um sabe a dimensão da sua dor, nenhuma dor se pode comparar. Há dias em que ela é um gigante e outros em que se afasta devagar. Saber que não estamos sozinhos, partilhar e dividir as dores, ajuda, sei isso.
Sabes, Meu Pássaro Azul. Sinto-me num limbo entre a dor e a nostalgia. E nesta cabem tantas memórias boas... tivesse havido, no decurso da nossa vida, alguma ruptura, desencanto ou desentendimento, seria mais fácil esquecer... assim, não posso nem quero.
Estas nossas palavras trocadas são um bom amparo... outro.a minha entrega a tantas e tão diversas causas.
E ainda bem que ouviste, pois alguma dor terá sido abafada. E ainda bem que partilhaste, pois há séculos que eu não a ouvia. Beijo Rogério. Ou um abraço largo. Escolhe!
Teresa, querida amiga, há canções que nos dizem muito... são escritas para estes momentos e são interpretadas por que sente o que canta. Já os ouvia, o gostava. Agora que os volto a ouvir dou-lhe a profundidade do meu sentir...
Geralmente a resignação vai embora, quando enfim aceitamos um facto e nos acomodamos, ou quando o que nos rodeia nos enche a paciência e decidimos que é hora de fazer alguma coisa, de pôr os pontos nos is.
ResponderEliminarAdoro esta canção. Costumo ouvi-la, quando as voltas da vida me põem de rastos.
Abraço e saúde.
Querida amiga Elvira, se entendermos resignação o aceitar pacientemente a sua perda, então eu quero viver com a Resignação o resto da minha vida. Nunca farei qualquer esforço para a esqueça. São tudo memórias boas...
EliminarQuando, por um momento, me sentir de rastos, farei o que tu fazes...
Abraço e obrigado
Não levei a resignação para o lado pessoal, Rogério, porque aí tem toda a razão amigo. Entendi o post para o lado da política e o facto do post anterior dizer que não parava. Peço desculpa.
EliminarAbraço e saúde.
Acredites ou não, só tu poderás deixá-la partir. As resignações não têm vontade própria. Creio mesmo que nunca chegam a ir-se embora; vão-se diluindo lentamente em nós até que deixemos de dar pela sua presença...
ResponderEliminarAbraço grande
Maria João, dizes "Creio mesmo que nunca chegam a ir-se embora" também comungo da tua crença...
EliminarAbraço, ainda maior
Aguentemos firmes!
ResponderEliminarAbraço solidário
Olá Meu Norte, tem sempre as palavras certas nos momentos precisos! Aguentar firme! É isso!
EliminarAh, e o que eu gosto deste teu abraço
Everybody hurts, yYou're not alone.
ResponderEliminarAmigo Rogério, cada um sabe a dimensão da sua dor, nenhuma dor se pode comparar.
Há dias em que ela é um gigante e outros em que se afasta devagar.
Saber que não estamos sozinhos, partilhar e dividir as dores, ajuda, sei isso.
Um abraço apertadinho
Sabes, Meu Pássaro Azul. Sinto-me num limbo entre a dor e a nostalgia. E nesta cabem tantas memórias boas... tivesse havido, no decurso da nossa vida, alguma ruptura, desencanto ou desentendimento, seria mais fácil esquecer... assim, não posso nem quero.
EliminarEstas nossas palavras trocadas são um bom amparo... outro.a minha entrega a tantas e tão diversas causas.
Gostei deste abraço apertadinho
E ainda bem que ouviste, pois alguma dor terá sido abafada.
ResponderEliminarE ainda bem que partilhaste, pois há séculos que eu não a ouvia.
Beijo Rogério. Ou um abraço largo. Escolhe!
Teresa, querida amiga, há canções que nos dizem muito... são escritas para estes momentos e são interpretadas por que sente o que canta. Já os ouvia, o gostava. Agora que os volto a ouvir dou-lhe a profundidade do meu sentir...
EliminarEscolher?
Fico com o beijo e com o abraço!