Só será novidade, isto que ando fazendo, para quem ande muito distraído. Não há muito, foi em Beja. Desta feita, foi em Faro. Contrariamente ao que se passou no Alentejo, hoje no Algarve entrei mudo e saí calado pois alinho com aquela atitude de saber ouvir ser virtude. Foram mais de duas horas a tomar notas...
E faço um apelo: quando houver razão, condições e dinheiro, para gozar férias, mais que nunca,
"vá para fora, cá dentro!"
(a explicação está no vídeo, onde consto)
Isto que andas fazendo não é, de modo algum, novidade para mim, mas o link que apontas aos mais distraídos conduz a uma página inexistente, deves ter copiado mal o endereço.
ResponderEliminarÉ bem verdade que as sequelas sócio-económicas desta pandemia, só podem ser combatidas numa perspectiva global. Gostei muito de ouvir o que ouvi; essa união conflui para a única saída possível desta crise ímpar.
Forte abraço!
Obrigado. Link corrigido.
EliminarE viva o associativismo!
"Juntos, somos mais fortes!"
Abraço, forte e largo!
Sem dúvida. E olha que eu gosto mesmo - empatizei com ela, pronto!- da gaiata que canta esse tema.
EliminarAbraço de rio para rio.
É um privilégio poder desconfinar por amor a uma causa.
ResponderEliminarEm Outubro marquei férias da Páscoa para o Algarve, não pensando que ainda estaríamos assim.
Veremos o que sairá a 11 de Março.
Abraço
Meu Norte, se puderes ir vai, ou aquela gente morrerá de fome.
EliminarEis o que disse a imprensa (a Agência Lusa esteve presente):
«Entre os empresários participantes na iniciativa, organizada pela Confederação Portuguesa de Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME), estava Luís Agulhas, gerente de uma microempresa de alojamento local, em Olhão, que criticou a “complexidade tremenda” com que os empresários se confrontam para aceder aos apoios.
A mesma fonte considerou que a multiplicidade de apoios existentes criou um jogo de “empurra, empurra”, que umas vezes beneficia uns setores e deixa outros de fora, o que obriga, os empresários ou os contabilistas, a saber o que estão exatamente a fazer”, porque correm o “risco de impossibilitar candidaturas a outros apoios”.
(...)
Burno Fraga, da Associação de Empresários por Quarteira, disse que o Algarve é uma zona turística e “se não há voos, não há turistas, o desemprego em massa está à vista”, e pediu para “simplificar” e ter em atenção a “especificidade” da economia do Algarve, “muito dependente do turismo”.
“Oitenta por cento dos negócios estão fechados, os que estão a funcionar estão só a trabalhar por teimosia, orgulho e vontade das pessoas, mas a perder, a pagar rendas, impostos, muitos deles, como eu, não conseguimos aceder aos apoios, porque não há pessoas que nos ajudar a simplificar este processo”, afirmou.»
ResponderEliminarConcordo na íntegra que se façam férias cá dentro. E Portugal tem tantos locais lindos, seja Praia, e/ou Campo
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Abraço
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Então vá
Eliminarou aquela gente morrerá de fome...
“Oitenta por cento dos negócios estão fechados, os que estão a funcionar estão só a trabalhar por teimosia, orgulho e vontade das pessoas, mas a perder, a pagar rendas, impostos, muitos deles, como eu, não conseguimos aceder aos apoios, porque não há pessoas que nos ajudar a simplificar este processo”
Anotou?
O cumprimento de uma tarefa.
ResponderEliminarPrecisamos todos uns dos outros e precisamos cada vez mais de ser solidários com quem precisa.
ResponderEliminarSei em primeira mão o que se passa no Algarve, muitas dificuldade e até fome.
Beijinho