Se na homilia anterior versei identidades entre mim e Saramago, pequenas, contudo significativas. Nesta, confesso a sua determinada influência em me abalançar a escrever contos para crianças. E foi assim que me aconteceu escrever aquela alegoria à libertação da cidade ocupada. E foi assim que aconteceu também aquela outra onde punha em evidência os riscos da desmedida ambição.
O primeiro mereceu honras de narração por um reputado actor o outro deu-me a alegria de ousada encenação e endiabrado desempenho. E como não há duas sem três, estou escrevendo um próximo...
É neste contexto criativo, que hoje faço passar talvez o conto mais belo em que uma criança é o principal protagonista, ensinando-nos gestos que nos falta. É uma reposição. Talvez o post até hoje mais comentado e que deu aso ao mais intenso diálogo...
HOMILIA, DITA PELO SEU AUTOR
A publicação de hoje precisa de tempo para ser visualizada.
ResponderEliminarO que custa
Eliminaré o que Deus agradece
Escrever histórias para crianças é uma tarefa muitíssimo difícil.
ResponderEliminarGostei de ver e ouvir esta história pela milésima vez 🌻
E as minhas histórias
Eliminarviste e ouviste?
As crianças merecem mais e melhor do que aquilo que lhes têm destinado. Força, portanto!
ResponderEliminarBj.
Lídia
Obrigado, Lídia
Eliminarseu comentário é um incentivo
Bjs
Uma das histórias mais bonitas que já se escreveram para as crianças e não só.
ResponderEliminarAbraço, saúde e boa semana
Sem dúvida
EliminarAbraço e semana boa!
Esta história também fez parte da minha biblioteca, agora está com os rapazes.
ResponderEliminarAbraço