Eu sentei-me onde calhou me sentar. A cozinha foi cinco estrelas (deixei o meu merecido aplauso), comi farinheira julgando ser alheira e o prato a preceito estava um espanto e tanto.
Dispensei a sobremesa (doces, não!, pois o meu pâncreas reage mal...)
A conversa, contudo, não se prolongou pois no terreno a obra não esperou e lá foram seguindo para as tarefas esperadas.
Eu, por razões conhecidas e compreendidas, fiquei por ali... mas ainda deu para colher esta bela imagem.
E pediste licença para colher a bela imagem e para a publicares aqui?
ResponderEliminarOu entre camaradas não se perde tempo com perguntas?!
E não tem importância que a intimidade das camaradas seja exposta ao público?
Vê-se bem que as pessoas das tuas relações nada têm de comum com aquelas com que me relaciono. Vê-se bem que não conheces a palavra "camarada". Sinto que se não fossemos "amigos", jamais seriamos amigos. Vê-se bem...
EliminarBoa continuação!
ResponderEliminarAbraço
Continuaremos!
EliminarEnquanto houver estrada para andar, nós não vamos parar
Abraço agradecido
Só quem vive esse clima sabe o que é essa vivência.
ResponderEliminarÉ isso mesmo!!!!
EliminarSe Deus for complacente comigo e me der mais uns anos de vida e saúde, ainda irei a essa Festa que não há outra como essa!!
ResponderEliminarNem que tenha de ir até Oeiras e, de lá, de braço dado com o Rogério, caminharemos juntos até à Quinta da Atalaia. Valeu? :))
Abraço.
Bolas!! Sou eu, a Janita!!
EliminarQuem mais, né? :)
Claro que valeu, querid@ anonim@ de apelido Janita! Claro que valeu!
EliminarE já agora, assim a olho, quantos km serão daí aqui? Mais ou menos...
Abraço ainda sem braço dado