Pelo que vejo trocaste a janela por um paraíso florido. Sem a criançada até parece um lugar tranquilo. Abraço-te, Rogério, desejando-te que sejas muito feliz.
A tranquilidade é o eco da passagem da criançada e do chilrear da passarada. Não perco a esperança de ouvir por aqui o melro com quem cantámos ao desafio! Abraço-te Teresa
Grata pela partilha desse seu belo espaço íntimo, Rogério. Agora vejo que fez bem em trocar o seu terceiro andar sem elevador por esse recanto tão acolhedor.
Bastará colocar os pés fora da porta e terá a rua à sua espera, as flores e, até, se quiser, uma pequenina horta! :)
Um abraço com votos sinceros de muita alegria e sã companhia: As crianças e a sua escrita.
Grato te ficou eu pelo teu poético comentário! Quanto à minha escrita, a obra na forja, será dedicada a todos os operários que comigo trabalharam ao longo da minha carreira profissional
Meu caro Rogério Vejo com agrado que estás instalado no teu novo ninho, "leia-se lar". Vejo também com agrado que irás voltar a escrever, cá estarei para ler essas tuas pesquisas sobre o que foi a Cintura Industrial de Lisboa. Força meu amigo e camarada
Pelo que vejo trocaste a janela por um paraíso florido.
ResponderEliminarSem a criançada até parece um lugar tranquilo.
Abraço-te, Rogério, desejando-te que sejas muito feliz.
A tranquilidade é o eco da passagem da criançada e do chilrear da passarada. Não perco a esperança de ouvir por aqui o melro com quem cantámos ao desafio!
EliminarAbraço-te Teresa
Um jardim ao sair da porta é um bem sem preço, sei como é bom.
ResponderEliminarInspiração genuína ,Rogério
ResponderEliminarA nova morada sempre é um renovador de esperanças .
Seja feliz,amigo Daqui te abraço - que venham as flores!
Estou tentado a decora-lo antes que a natureza cumpra o seu papel!
EliminarAbraço agradecido!
Grata pela partilha desse seu belo espaço íntimo, Rogério.
ResponderEliminarAgora vejo que fez bem em trocar
o seu terceiro andar sem elevador
por esse recanto tão acolhedor.
Bastará colocar os pés fora da porta
e terá a rua à sua espera,
as flores e, até, se quiser,
uma pequenina horta! :)
Um abraço com votos sinceros de muita alegria e sã companhia:
As crianças e a sua escrita.
Grato te ficou eu pelo teu poético comentário!
EliminarQuanto à minha escrita, a obra na forja, será dedicada a todos os operários que comigo trabalharam ao longo da minha carreira profissional
Abraço agradecido.
Meu caro Rogério
ResponderEliminarVejo com agrado que estás instalado no teu novo ninho, "leia-se lar".
Vejo também com agrado que irás voltar a escrever, cá estarei para ler essas tuas pesquisas sobre o que foi a Cintura Industrial de Lisboa.
Força meu amigo e camarada