Entro do botequim e sinto os olhares fixados em mim. Evito espelhar no rosto que sou do outro lado do mar e o que me fez ali entrar. Evito também mostrar este desgosto. Apetece-me um aconchego canarinho, um seu carinho. Faz-me falta o apoio desta gente, ouvir de maneira diferente a lingua portuguesa (hoje lembrada)._________________________________________________
Vou aproveitar para escrever o post seguinte... Será um post denso, extenso, tenso, sem humor nem ironia. Será um post sobre o meu país, escrito no ambiente atraente de uma conversa de botequim
..
Outras versões existem (Chico Buarque, Maria Rita), mas esta é tão bonita...
Enquanto esperamos pelo post seguinte com expectativa... que bela versão que nem conhecia.
ResponderEliminarRogério.
ResponderEliminarAs mentiras deslavadas, são sempre motivo de desgosto. Dizer adeus à Democracia portuguesa, vai doer muito a todos nós.
Motivo de desgosto, para mim, foi a sua necessidade de aconchego, neste dia em que se celebra a Língua de Camões, no outro lado do Atlântico. Em parte compreendo-o.
O português com açucar é sempre mais doce e aconchegante.
O vídeo é uma delícia.
Sabe que me deixou enfeitiçada?:-)
Bjo.
Janita
nem precisava evitar espelhar que és do outro lado do mar...canarinhos te receberiam de braços abertos, assim que o vissem chegar!
ResponderEliminarAdorei o vídeo! sabes que a mim tbm deixou enfeitiçada essa versão?!
=]
abraços e aconchego, Rogério!
Nada como uma conversa despretenciosa para relaxar. Que tal um chá querido amigo?
ResponderEliminarMuitos bjs
Não conhecia essa versão Rogério.
ResponderEliminarGostei
Venha que aqui te receberemos de braços abertos, vai uma gelada aí?
Aqui tá calor, e o céu zuzão.
beijos.
Para falar do país como se estivesse em ambiente de botequim... vai, realmente, precisar de muito gelo ;)
ResponderEliminarBjos
Caro Rogério
ResponderEliminarHoje é um daqueles dias em que me assaltam sentimentos contraditórios.
Não deu para acompanhar tudo. Mas do que ouvi e li (tambem o artigo do link) estou ainda meio assarampatado. Nunca um empréstimo para resolver problemas de tesouraria, desencintavando a criação de riqueza, resultou.
Quanto ao video e à canção para além da excelência, creio que a cantora é filha do Alipio de Freitas a quem Zeca Afonso dedicou uma canção e cuja letra se referia tambem à filha.
Abraço
Descobri à pouco tempo o calor da voz desta maravilhosa cantora, Luanda Cozetti e fiquei rendida de imediato.
ResponderEliminarFico a aguardar o seu post seguinte, sem humor e sem ironia, como será?
Aguardo...
beijinhos
Caro Rogério
ResponderEliminarNa sequência do comentário anterior aqui lhe deixo uma coisa que tinha guardada.
http://rmanuelhj.blogspot.com/2009/09/uma-raridade.html
Nada avinagrada esta conversa de botequim, pelo contrário bem doce...num dia amargo!
ResponderEliminarAbraço
Salve-se a Lingua Portuguesa! Já que alma acaba de ser vendida... ao diabo.
ResponderEliminarL.B.
Pouca coisa se conseguem salvar, já se está a perder muita coisa importante, tal com a honestidade, a humildade, a dignidade e outras coisa mais, que se salve a nossa Lingua portuguesa. O video é excelente, já conhecia, mas é sempre bom rever e ouvir. Amei.
ResponderEliminarBeijo
Sempre que os meus afazeres profissionais me permitem, dou uma escapadela até aqui ao local das conversas avinagradas e me delicio.
ResponderEliminarRogério
ResponderEliminarnão conhecia a cantora, linda interpretação! Um botequim tão carioca. Engraçado eu não sabia que era o dia da língua Portuguesa, mas escrevi um post sobre as palavras.
Vem prá cá, "seu garçon traga uma gelada pro amigo e uns bolinhos de bacalhau e prá mim um escondidinho de carne seca", te espero.
bjs
Jussara
Venho todos os dias aqui precisamente porque gosto de cisas avinagradas. Também não conhecia a cantora, mas que gostei isso não há dúvida.
ResponderEliminarUm abraço
errata: coisas.
ResponderEliminarMuito se aprende (eu) com neste “conversas avinagradas”! : )
ResponderEliminarAguardo expectante, o post seguinte. Certamente será interessante, como é apanágio neste blog.
ResponderEliminarAbraço!