Quando estiveres triste
Quando estiveres solitário
E não tiveres nenhum amigo
Lembra-te que a morte não é o fim
Quando tudo aquilo que acreditas ser sagrado
Cair por terra e não se recompor
Lembra-te apenas que a morte não é o fim
Não é o fim,
Lembra-te apenas que a morte não é o fim
Quando estiveres perante uma encruzilhada
Que não consigas compreender
Lembra-te apenas que a morte não é o fim
E todos os teus sonhos se apagaram
E não sabes o que está por vir a seguir
Lembra-te apenas que a morte não é o fim
Não é o fim,
Lembra-te apenas que a morte não é o fim
...
A árvore da vida está crescendo
Onde o espírito nunca morre
E a luz clara da salvação
No alto em céus escuros e vazios
Quando as cidades estiverem em chamas
Fazendo arder a carne dos homens
Lembra-te apenas que a morte não é o fim
Quando procuras em vão encontrar
Algum cidadão cumpridor de leis
Lembra-te apenas que a morte não é o fim
Não é o fim,
Lembra-te apenas que a morte não é o fim
Bob Dylan
É importante ter essa verdade sempre presente.
ResponderEliminarSerá desta que consigo comentar??
ResponderEliminarGostei da canção. Cave canta mas, mas eu gosto, rrss
Fique bem
Incrível. Não conhecia esta música.
ResponderEliminarCaro Rogério
ResponderEliminarAcho que gostava mais da canção antes da tradução.
Parece-me uma letra que aponta para uma certa "resignação" porque "a morte não é o fim". Nah...
Abraço
Ânimo, Rogério!
ResponderEliminarPara que não se deixe desanimar...
porque abater eu sei que não deixa!
"Enquanto há força
No braço que vinga
Que venham ventos
Virar-nos as quilhas
Seremos muitos...
...seremos alguém." (Zeca Afonso)
Do resto se encarregou o Rogério, com esta canção (linda).
Abraço
Janita
Caro amigo:
ResponderEliminarEmbora apreciadora de Bob Dylan, acho este tema um pouco, como disse o amigo Folha Seca, resignado.
Se não resolvermos em vida os problemas, não acredito que depois de mortos os vamos resolver.
Nada de abatimentos ;)
beijinhos
Enquanto houver força, até mesmo contra a morte é preciso lutar!
ResponderEliminarAlguém já disse um dia que resignação é o suicídio cotidiano.
Não se pode morrer em vida!
Um beijo, com a esperança de que este, te anime! =]
Olá Rogério
ResponderEliminarE o Bob Dylan sabia das coisas. Realmente a morte não é o fim, existe muita coisa além da vida.
Abração
a esperança
ResponderEliminarde um confiante espirito
a morte não alcança
A canção é bonita...não a conhecia!
ResponderEliminarSe a morte não é o fim...não sei...
Tenho tantas dúvidas!
Abraço
Que raio
ResponderEliminarNão é que eu entendo
o poema
exactamente ao contrário?
Como um apelo à superação?
A MORTE COMO NÃO SENDO O FIM DAS COISAS MÁS DESTE MUNDO...
Que faço a esta minha minha interpretação?
Já sei: guardo-a para mim... assim.
Já conhecia esta canção do Bob Dylan. A sua interpretação é a mesma do que a minha.
ResponderEliminarHá uma relação entre o Dylan e o cantor do meu desafio.
Espreite no "ematejoca azul!!!
Ó Rogério, então não leu a minha frase final??
ResponderEliminar"Do resto se encarregou o Rogério, com esta canção (linda)."
Para a outra vez não deixo nada nas entrelinhas...escrevo tudo tim...por tim!
Ainda bem que o Rogério fez já um comentário que justifica esta letra aqui, neste lugar. Tratando-se das coisas deste mundo, entendo a letra como um apelo à confiança, à esperança.
ResponderEliminar"Quando estiveres triste
Quando estiveres solitário
E não tiveres nenhum amigo
Lembra-te que a morte não é o fim"
Nesta primeira estrofe vemos que a morte surge em sentido figurado, pois ninguém morrerá fisicamente por estar triste ou só. Trata-se de uma outra forma de morrer - o desânimo exacerbado que deve ser combatido.
A mesma ideia percorre todo o poema, repetindo-se a cada estrofe.
Esta é a interpretação que melhor serve o meu entendimento.
Gostei! Fazia falta, depois daqueles gráficos tão desmotivadores.
Um beijo
Udo Lindenberg é feio como a noite, mas tem as suas ideias politícas, Rogério, por isso lhe chama "rapaz" geitoso.
ResponderEliminarDou toda a razão à Lídia: "Fazia falta, depois daqueles gráficos tão desmotivadores."
O Carlos do CR também me persegue com o coelho, mas não deixa de publicar coisas do meu interesse, como por exemplo, sobre a sétima arte.
Boa noite!
Não há morte nem princípio
ResponderEliminarNão sou nada fã do estilo Cave, já Dylan é outra conversa...
ResponderEliminar:)))
When you're down and out,
ResponderEliminarWhen you're on the street,
When evening falls so hard
I will comfort you.
I'll take your part.
When darkness comes
And pains is all around,
Like a bridge over troubled water
I will lay me down.
Like a bridge over troubled water
I will lay me down...
Não sei, não! Se a morte não é o fim do caminho!
Rogério,
ResponderEliminarcomungo da sua interpretação.
A morte não é o fim!
Nada acaba ali.
A morte pode ser sinónimo de renovação.
"Aquilo a que a lagarta chama fim do mundo, o homem chama borboleta."
(Richard Bach)
Beijinho
Rogério
ResponderEliminarQuando comecei a ler os comentários, voltei a ouvir e a ler o poema da canção. Não tinha interpretado assim.
Por isso, foi com agrado, que li o seu e fiquei mais satisfeita...
E não pense nunca em guardar as suas interpretações.Elas são muito necessárias.
Beijo
...E o Invisível? Quem O conhece não fala, quem Dele fala não sabe... o que me leva a concluir... Nós não estamos no Mundo, o Mundo é que está em nós! Alegremo-nos pois! :)
ResponderEliminarUm beijinho.
Agora que a idade avança e que o mundo está em "crises várias" o que me vale mesmo é acreditar que a morte não é o fim.
ResponderEliminarAbraços de esperança querido amigo
Passando apenas para lhe dar um abraço.Não esqueci de vc, não.
ResponderEliminarUma linda noite.
Saibamos tirar o melhor proveito possível da vida :-)
ResponderEliminarBeijinhos.