"Nestes tempos de incerteza, em que se procura uma maior orientação, ter a opinião e a análise de pessoas com independência, peso próprio e algo a acrescentar é importante para todas as antenas..." disse António José Teixeira (director da SIC-Noticias), ao Expresso, sem sequer esboçar um sorriso pois este assunto é sério e um bom manipulador não se ri, quando está em serviço.
De facto, percebe-se que, nestes tempos de incerteza, só há que não dar voz a "bruxos"... as troikas agradecem.
Pode ler na integra o que o "bruxo" disse... em 1997, ler aqui.
Não convém quem acerte, né??
ResponderEliminarBeijo
ResponderEliminarPor certo que muitos outros o saberiam também, mas era esse o caminho que melhor servia os seus propósitos, os seus interesses. Não os dos "bruxos".
Ganha quem melhor engana!
O perder é que não abrange só os que se deixam enganar ou que que querem ser enganados... Aí é que "a porca torce o rabo".
Lídia
Meu caro,
ResponderEliminarEu não punha no "centro" (nem na foto) quem é de esquerda. Opiniões.
Abraço
Caro jrd,
ResponderEliminara foto do referido encontra-se na página 14 e encaixa no comentário citado, pelo responsável da SIC. Tirá-lo? Só o chefe Balsemão, eu não...
Não sei se foi percebido, meu amigo, mas não é uma questão de opinião...
Parabéns. Uma das melhores maneiras de elucidar é pôr em evidência as oposições sobre um determinado problema ou temática. Que neste caso é um leque de problemas: desde a chamada comunicação social (há quem lhe chame manipulação social...)às opções governativas. A posição de Carlos Carvalhas está muito bem inserida. Justifica-se quer a nível histórico, quer a nível actual.
ResponderEliminarOs comentadores, têm as mesmas cores que os donos da televisão, e comentam falando bem da nação, vejam bem quem eles são, e os que aqui não estão, como o Camilo Lourenço, que é o pior de todos eu penso.
ResponderEliminarOs comentadores são escolhidos
ResponderEliminarde acordo com a côr política dos olhos de quem lhes paga
As quadrilhas estão organizadas
o poder de manipulação das opiniões públicas
estão à vista nas estatísticas
encomendadas