Gosto do teu poema, Rogério! Tomei conhecimento, desde a minha primeira adolescência, das mais variadas teorias acerca desta morte e até da hipotética não-existência de Jesus... tenho, para mim, que ele foi crucificado por razões muito semelhantes às que movem muitos de nós, ainda hoje... tenho, para mim, que ainda hoje se "crucificam" pessoas ... de outras formas, é certo, bastante mais "sofisticadas"... mas sei bem que sim...
Voltei só para partilhar uma pequena reflexão minha... começo a acreditar - fruto de algumas leituras rápidas e muito recentes - que ainda há portugueses à espera de D. Sebastião... e estão a ver muito mal o vulto do eterno mito... deve ser por causa do nevoeiro...
Você colocou a etiqueta "política" em seu poema. Assim, levo sua construção para esse lado. A memória se perde e não basta apenas fé para se mudar caminhos, em um país. Só no campo da utopia. Abraços!
A Utopia não se constrói, ela está pelo menos um metro à frente de onde se chega com o olhar... Por outro lado, as pedradas no charco não evita que o charco continue a sê-lo, mas sempre agita o olhar.
Ámen
ResponderEliminarboa Páscoa
:)
Ilha da Utopia.
ResponderEliminarIsso existe?
Cristo na cruz e a humanidade à espera de Luz!
Gosto do teu poema, Rogério! Tomei conhecimento, desde a minha primeira adolescência, das mais variadas teorias acerca desta morte e até da hipotética não-existência de Jesus... tenho, para mim, que ele foi crucificado por razões muito semelhantes às que movem muitos de nós, ainda hoje... tenho, para mim, que ainda hoje se "crucificam" pessoas ... de outras formas, é certo, bastante mais "sofisticadas"... mas sei bem que sim...
ResponderEliminarUma feliz Páscoa para ti!
Voltei só para partilhar uma pequena reflexão minha... começo a acreditar - fruto de algumas leituras rápidas e muito recentes - que ainda há portugueses à espera de D. Sebastião... e estão a ver muito mal o vulto do eterno mito... deve ser por causa do nevoeiro...
ResponderEliminarHá tantos Cristos
ResponderEliminarno chão que pisamos
Abraço amigo
há muitas ilhas, Rogério
ResponderEliminarnão tema sobretudo os que têm fé, esses fazem pouco ruído mas são corajosos
tenha uma boa Páscoa
um abraço
Tenho fé na Utopia.
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ResponderEliminarUma Boa Páscoa e que a renovação seja mesmo a da Utopia!
Beijo
Laura
A fé para alguns é força, para outros será fantasia, outros ainda andam à procura dessa ilha.
ResponderEliminarFeliz Páscoa meu amigo
beijinho
Fê
Olá amigo, ter fé...eu bem que gostaria, mas após tantos desacertos com a vida, eu não consigo. Boa Páscoa e beijos com carinho
ResponderEliminarConcordo com o comentário do Mar Arável...e leio aí muitos sentidos, especialmente o da rebeldia histórica contra o poder instituído.
ResponderEliminarBelo texto, cheio de convicção e ideal.
Tem uma bom fim-de-semana de Páscoa meu bom amigo.
Beijinho
Você colocou a etiqueta "política" em seu poema. Assim, levo sua construção para esse lado. A memória se perde e não basta apenas fé para se mudar caminhos, em um país. Só no campo da utopia.
ResponderEliminarAbraços!
Rogério, tomemos Jesus com símbolo de todas as pesoas inocentes em sofrimento...e isso basta.
ResponderEliminarUma Páscoa renovadora e com doces amêndoas, amigo meu
Gostei do poema mas não tenho qualquer ideia sobre a Sexta-Feira Santa...
ResponderEliminarGostaria de ter...
Abraço, malgré tout pascal
A Utopia não se constrói, ela está pelo menos um metro à frente de onde se chega com o olhar... Por outro lado, as pedradas no charco não evita que o charco continue a sê-lo, mas sempre agita o olhar.
ResponderEliminarBela reflexão, amigo Rogerito!
E... Boa Páscoa, anyway...
Deixou-me confusa...
ResponderEliminarUm poema bonito mas arrepiante, a razão e a fé são inconciliáveis. (Sou católica não praticante)
Boa Páscoa.
Olá Rogério
ResponderEliminarOra vamos lá continuando a atirar pedras ao charco, mais dia menos dia, acabando flutuando mesmo!
Uma boa Páscoa