Continua a converseta da saída. Uns dizem às segundas, quartas e sextas, que o que é adequado é uma saída limpa. Para depois virem dizer às terças, quintas e sábados, que é mais seguro que a saída seja negociar um programa cautelar. Outros dizem ao inverso, na alternância dos dias. A imprensa edita, e o colunista comenta. No domingo, Costa, inventa ao estilo "quadratura do circulo", sessões de fisioterapia numa metáfora que só ele entende. Mas o gajo é gajo e afirma "Vencemos a primeira parte da crise. Decidimos que queríamos continuar a partilhar uma moeda em comum. Agora temos que fazer para que euro produza efeitos comuns aos Estados". Vencemos? Decidimos? O cínico quer nos fazer crer que fomos nós a escolher...
e a jornalista chama tímido ao que eu penso, escrevo e edito (O PCP fala timidamente num referendo para sair do euro). E até o google está feito com esta gente. Coloque na pesquisa: "Saída à islandesa" e vai ter uma surpresa!
... a única coisa que ainda vou podendo fazer é dar "apoio moral" aos que não desistem de abrir uma saída...
ResponderEliminarVou levar comigo esta tua publicação, Rogério!
Abraço!
Ai!
ResponderEliminarÉ OFICIALMENTE PROIBIDO REFERIR A ISLÂNDIA!
Maus exemplos não são para ser seguidos!
Um pássaro não resiste a esta prisão.
ResponderEliminarbeijinho
Não há saída limpa
ResponderEliminarcom esta canalha
Olá Rogério!
ResponderEliminarGosto de vir aqui, gosto de ler os seus textos, que sempre me deixam em modo de reflexão...
Abraço sempre amigo e boa semana!!
não encontrei nada!
ResponderEliminarÉ uma casa muito engraçada, sem dúdiva. Sem portas nem janelas, imagine, Rogério, o fedor que vai lá dentro. Contudo, é o ambiente natural dos porcalhões que nos andam a foxtrote-oscar-delta-eco-romeo.
ResponderEliminarTalvez com E605_forte.
temos que importar islandeses...
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