20 maio, 2015

Deus!


Não o procurei, veio ter comigo (o vídeo) pela "mão" de um amigo. Depois fui ver quem era, e dei com o seu perfil, fiquei a saber que era professor livre-docente na área de Ética da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) e coordenador do programa de mestrado da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e que é autor de inúmeros livros. Dele próprio fala assim:  
«É que eu adoro o que eu digo. É impressionante como eu me encanto com o que o eu mesmo falo, é impressionante o quanto eu entendo quando eu mesmo explico. Porque tem gente que condena, as pessoas consideram isso arrogância. Mas pare para pensar: Se você vai ter que conviver com você mesmo até o fim, se você vai ter que se aguentar até o fim, se você vai ser espectador de você mesmo até o fim, é melhor que se encante com o que faz.»
Clóvis de Barros Filho

5 comentários:

  1. Gostei muito. Obrigada pela partilha.

    ResponderEliminar
  2. Pois...
    Já que este senhor é tão sapiente, será também omnipotente e omnipresente??

    Pode ser um "Deus" da palavra e do convencimento, mas não me convenceu!!

    Ah.."Deus é o resultado da luta de classes"? Finalmente, foi encontrado o culpado!

    Cheirou-me muito a discurso de banha-da-cobra. Lamento, Rogério!

    ResponderEliminar
  3. Meu amigo:

    Vi o vídeo com atenção pois é um assunto que me muito me interessa.
    Tenho muitas afinidades com algumas das ideias do autor, pois sempre vivi dividida entre o crer e o quer saber sobre a existência de Deus.
    Obrigada por esta partilha.

    Agradeço muito as suas palavras de conforto neste momento difícil que estou passando.

    Um beijinho

    ResponderEliminar
  4. Os "pregadores" dão-me sono!...

    Mas, sim! Há uma certa relação de concordância entre oprimidos e opressores, uns e outros aceitando como natural o que a Natureza não previu. Mas a verdade é que por factores de várias ordens (temporais, geográficos, familiares,...), ao nascer, somos colocados, de imediato, de um ou de outro lado da barricada. Mudar de lado tem muito que se lhe diga...
    E, usando mais uma pequena dose de ironia: chega até a ser ousadia querer contrariar a ordem "natural" destas coisas quase tão tão antigas como o homem.

    Um beijo

    ResponderEliminar