13 maio, 2015

E agora, será a minha escrita clandestina?

«O Estado nada tem a ver com o espírito. O Estado não tem direito a compelir-me, em matéria estranha ao Estado, a escrever numa ortografia que repugno […].»
Fernando Pessoa, aqui

«A degeneração de um povo, de uma nação ou raça, começa pelo desvirtuamento da própria língua.»
Rui Barbosa, aqui 

«Não há uma língua portuguesa, há línguas em português»
José Saramago, aqui

8 comentários:

  1. E a minha, também?!

    Beijo, Rogério.

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  2. A minha escrita também vai passar a ser "clandestina". Contra fatos vai continuar a haver factos. Mesmo que isso tenha impatos nos flatos dos cratos.

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  3. É como podar a exuberância que dá força, vida e sentido à árvore.

    Posso levar?

    Bj.

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  4. Claro que pode levar, Lídia

    Este espaço vive partilhando
    e gosta de ser partilhado

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  5. Lamento, mas não conto obedecer. Certamente daqui para a frente, passarei a dar muitos "erros" ortográficos...
    Paciência,
    faz parte da minha essência,
    não gostar que me imponham caminhos.
    Sigo as minhas leis e sinto-me óptima em consciência.

    Resto de dia bom Rogério

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  6. Felizmente não me podem obrigar. Não é que acredite que as línguas se devem manter imutáveis. É porque na minha humilde opinião, este AO está ferido de muitas incongruências.
    Um abraço

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  7. Não faço fretes a ninguém. E este AO é um verdadeiro frete ao poder económico de alguns...

    Um abraço

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