18 abril, 2019

Quinta-feira santa, os beijos, os trinta dinheiros e o juízo do Papa Francisco

 

Escrevi, numa outra quinta-feira, que ao analisar a nossa existência racional, que como sabemos é inferior à nossa idade biológica, sempre me interrogava (e interrogo) sobre o porquê de uma traição ser apresentada sobre a forma e a expressão de um afecto. Judas beija Jesus, como sinal de que o traiu e de que traiu um colectivo. Nem mais, nem menos: um beijo. Nada de mais afectuoso.

Tivesse a história (e as escrituras) colocado o focos do odioso na transacção, nos trinta dinheiros e talvez o Mundo fosse diferente...
“Atrás de Judas estavam os que lhe deram dinheiro, para que Jesus fosse preso e atrás deste gesto estão os que fabricam e traficam armas, que querem o sangue e não a paz, querem a guerra e não a fraternidade”
"Sustento que estamos já numa terceira guerra mundial, aos bocadinhos".

5 comentários:

  1. A falta de humanidade está cada vez mais vincada... já nem se dão beijos traindo ou não...

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  2. Cruxifica o Papa Francisco que é ainda mais impertinente do que Jesus Cristo.

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  3. Nunca tivemos um Papa tão lúcido nem tão corajoso.
    Abraço

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  4. Sustento exactamente o mesmo que Francisco, na segunda das duas afirmações que aqui transcreves.

    Abraço,


    Maria João

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  5. e estamos em guerra mundial desde 1991 e só vai piorar o facto de ser uma guerra fria com aquecimento lento não a prejudica

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