Quando o vejo – que descanse em paz! – lembro-me sempre da pequena altercação virtual que tive com Pedro Barroso... sobre futebol, ou mais exatamente, sobre um treinador!! Intemporal, esta canção.
Não terão sido apenas as músicas e os poemas que nos fizeram sair desse outro confinamento, mas é bem verdade que tiveram um papel importantíssimo sempre que se quebraram férreas grilhetas.
Vivam António Gedeão, Manuel Freire e Pedro Barroso!
Tenho que valorizar mais a nossa Música.
ResponderEliminarManuel Freire e Pedro Barroso são dois músicos incríveis!!
Quando o vejo – que descanse em paz! – lembro-me sempre da pequena altercação virtual que tive com Pedro Barroso... sobre futebol, ou mais exatamente, sobre um treinador!!
ResponderEliminarIntemporal, esta canção.
Não terão sido apenas as músicas e os poemas que nos fizeram sair desse outro confinamento, mas é bem verdade que tiveram um papel importantíssimo sempre que se quebraram férreas grilhetas.
ResponderEliminarVivam António Gedeão, Manuel Freire e Pedro Barroso!
Abraço
Tantas vezes que me vêm à boca versos deste poema!
ResponderEliminarAbraço
Não mencionei o poeta António Gedeão, porque SEMPRE valorizei a POESIA PORTUGUESA.
ResponderEliminarDois músicos extraordinários que dá gosto ouvir
ResponderEliminarPedro Barroso que descanse em Paz
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Bom fim de semana.
Dois músicos que estimo. Um até próximo da família e que partiu há pouco, infelizmente...
ResponderEliminarUm beijo meu amigo e desconfinemos desse confinamento.
Bj