A velha ideia dos que vivem iluminados... é muito bonito, isto, Rogério, mas por que será que, do mais fundo do meu coração, uma vozinha continua a murmurar que essa escuridão se chama capitalismo?
Tua luz, não tem diferença daquela outra, de Jorge de Sena que ele diz ser
uma pequenina luz bruxuleante e muda como a exactidão como a firmeza como a justiça. Apenas como elas. Mas brilha. Não na distância. Aqui no meio de nós.
Eu tento evitar a escuridão. .. mas eu sou apenas um grão de areia no areal... sujeita ao indomável mar.
ResponderEliminarPoético comentário
EliminarConvidemos o mar a ficar de feição
e fazer juntar ao areal grão a grão
uma multidão
desafiando a escuridão
E o sol brilhará para todos nós
A velha ideia dos que vivem iluminados... é muito bonito, isto, Rogério, mas por que será que, do mais fundo do meu coração, uma vozinha continua a murmurar que essa escuridão se chama capitalismo?
ResponderEliminarForte abraço!
Sim, é esse o nome! Mas um dia
Eliminara chama que nos anima
fará
com que o sol
brilhe para todos nós!
Abraço iluminado
Disso não duvido!
EliminarMas prefiro ir utilizando a minha modesta lamparina de poemas, enquanto o Sol não brilha para todos... :)
Tua luz, não tem diferença
Eliminardaquela outra, de Jorge de Sena
que ele diz ser
uma pequenina luz bruxuleante e muda
como a exactidão como a firmeza
como a justiça.
Apenas como elas.
Mas brilha.
Não na distância. Aqui
no meio de nós.
Brilha.
Muito obrigada pela partilha, Rogério
ResponderEliminarSigo-te sempre
Eliminaratentamente