14 junho, 2022

CRISE NAS URGÊNCIAS

 O programa da RTP1 começou por debater a crise nas urgências mas, naturalmente, depressa se alargou o âmbito a todo o SNS. Entre os convidados, dois deputados (PS e PSD) estiveram de acordo, no essencial, sobre o diagnóstico da situação. O que não deixa de ser surpreendente pois os dois, à vez, tiveram a faca e o queijo na mão, para corrigir (ou mesmo prevenir) a situação...

Quanto a mim, do muito dito, concluo cirúrgico sobre as três questões estruturais que, a permanecerem, acabam de vez com o SNS.




8 comentários:

  1. Assim vai a "democracia" com que esta gente enche a boca. Para eles democrático-democrático é saúde para ricos e um servicinho de "saúde" para os pobres e os assim assim.

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    1. É isso! Há uma orientação inconfessada de mandar a Constituição para as urtigas... o Artº 64 está feito num caco

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  2. E triste de ver e ouvir estas discussões que partem de pressupostos outros que não os de um Serviço Nacional de Saúde de todos e para todos. Era essa uma ideia tão genuína e humana. Mas tudo se estraga posto em mãos gananciosas e desumanas.

    Lídia

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    1. Vi o programa todo, todinho! E fiquei com a clara noção que toda a gente sabe o que se passa, todos sabem qual seria o conjunto de medidas que reverteriam a situação... o problema parece ser o não querer saber... e os grupos privados estão mesmo a tomar conta de tudo com a conivência dos eleitos...

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  3. Assisto atónita a esta situação. Tenta destruir-se uma das melhores construções da democracia. O problema vem de longe... Abraço amigo.

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    1. ...e por aquilo que vamos ouvindo irá continuar a degradação...
      Abraço entristecido

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  4. Espero de coração que não destruam o SNS, uma das maiores conquistas da Democracia!!

    Abraço, bom feriado

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