O Piquenicão Nacional é uma grande festa de solidariedade fraterna e de partilha da alegria dos encontros e a afirmação do direito à cultura e ao lazer, que a Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos – MURPI e os seus dirigentes e ativistas têm assumido. Um encontro de vontades só possível com o apoio do Poder Local Democrático dos vários concelhos onde se realizaram as edições anteriores do Piquenicão: Lisboa, Seixal, Almada, Beja, Marinha Grande, Mora, Montemor o Novo, Crato, Grândola, Benavente, Cuba, Alpiarça, entre outras localidades.
A grande festa dos reformados, que mobiliza muitos milhares de pessoas, ganha prestígio em cada ano que passa, também através da crescente participação de mais de seis dezenas de grupos de cantares, de música, de ginástica, de dança e de teatro, que são a expressão das atividades culturais das associações de reformados, pensionistas e idosos de todo o País.
Este ano, em Corroios, a iniciativa contou com uma iniciativa imprevista: a entrega dos meus "Contos Para Serem Contados". Cada livrinho entregue recebia a garantia de quem o recebia: "Sim, irei contar um conto teu!"
Uma grande festa com a consagração de um autor.
ResponderEliminarNa festa
Eliminarninguém sabia quem eu era
mas o livro deixou rasto
foi ele o consagrado
Vi tanta gente a vê-lo
olhando-o por dentro
E que maior alegria pode haver para um escritor de contos do que saber que os seus contos serão contados? :) Parabéns e um grande abraço, Rogério!
ResponderEliminarQue melhor alegria pode haver?
EliminarAbraço
Deve ter sido um pequenicão muito festivo. Parabéns e felicidades a todos.
ResponderEliminarUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Senti-me
EliminarSenti-me
... tão pequenino
Beijinho
Que bom!
ResponderEliminarAbraço
Que bom, sim
EliminarAbraço
Como não sei se voltas ao meu blog para leres a minha resposta ao teu comentário, deixo-o aqui mesmo:
ResponderEliminarDá tempo ao tempo: O sentido
Que julgas não encontrar,
Não está, de todo, perdido,
Nem saiu do seu lugar
*
Está sob a névoa escondido...
Mal a névoa levantar,
Vê-lo-ás de novo erguido,
Rubra bandeira a acenar!
*
Quanto a mim, se perco a Musa,
Sinto-me fraca, confusa,
E aos poemas perco o rasto
*
Mas assim que Musa volta,
Volto a ser pardal à solta
E, de novo, a mim me basto.
*
Mª João
FORTE abraço
Te agradeço o poema
Eliminarmas passa ao lado do que que me dói
mas deixa, não tem cura
ou talvez passe
Que bonita festa, alegria é que não falta! E a leitura de teus contos!
ResponderEliminarLi também o post anterior, bonita sua família, espero que você esteja bem, agora. Saúde sempre! Tudo passa, tudo pode melhorar.
E voltar a ficar tudo bem!
Um bjo.
Tudo passa, excepto o que não quero que passe... e é nisso que a família ajuda...
EliminarBeijo
Assim, sim! Contos que falam, de viva voz, são mais admirados. Parabéns! Lindo, esse poema da Maria João. É tal e qual como ela diz. Bjs.
ResponderEliminarLídia
Foi giro, marcado pelo improviso... senti a tua falta e também a da Sílvia...
EliminarBeijo
Delícia de postagem ! adorei ver as fotos e essa distribuição de contos para alegrar e ensinar a gostar dos livros e dos contos .
ResponderEliminarAinda estou querendo um, autografado rs
Abraços, Rogério
Querida amiga, no canto superior direito desta minha página, entras no meu perfil onde encontrar o meu e-mail. Manda-me a tua morada e eu envio-te o meu livrinho. Com um autógrafo. Força
EliminarAbraço
Como dia diria Chico Buarque "foi linda a festa pá " Fiquei feliz por ver-te por lá.
ResponderEliminarUm abraço e saúde
Que melhor lugar podia o meu livrinho ter,
Eliminarque esse, rodeado de avós, desejosos de o ler?
Foi bem interessante! Ó, se foi!
Abraço