Não foi ainda hoje o dia de regressar à escrita. Vivo intensamente o papel de dinamizador da luta para que, nem o Carmo, nem a Trindade e muito menos o betão, nos caiam em cima. O alento chega-me de todos os lados e até, vejam bem, da televisão. É que a um programa segue-se outro e depois outro ainda e o tema das alterações climáticas, do aquecimento global, das ameaças ao nosso planeta está na ordem do dia.
E não é difícil saber como chegámos a tão medonhas perspectivas de futuro... basta saber qual é a pegada ecológica no fabrico de uma tonelada de cimento; basta imaginar o consumo de energia eléctrica para acionar mais de uma centena de elevadores e milhares de aparelhos de ar condicionado que terão que ser montados nas torres que integram o projecto de loteamento previsto para os terrenos dia Fundição de Oeiras.
E por ter tal sensibilidade e disponibilidade para a luta que fui convidado a integrar a iniciativa dos movimentos vizinhos. O vídeo é, além do meu testemunho, um acto de solidariedade com aquela população.
Fazes bem!
ResponderEliminarAbraço
Faço sempre bem! (excepto quando faço mal)
EliminarAbraço bem humorado
Há que lutar pelo verde que nos resta e Carcavelos está a dois passos de Oeiras.
ResponderEliminarAbraço!
... não vai ser fácil fazer parar quem tem o poder para tudo fazer...
EliminarAbraço descrente
Eu sei que não vai ser mesmo nada fácil, mas... impossível não é!
EliminarUm abraço de esperança
Em Carcavelos também há luta.
ResponderEliminarA classe média, lentamente,
Eliminarmas muito lentamente
vem-se ligando à nossa gente
(sobretudo neste tipo de luta)
Meu caro Rogério
ResponderEliminarVerifico com agrado a tua força e o apoio a causas nobres, vi na TV uma reportagem sobre a "A quinta dos Ingleses" e o que pretendem fazer.
Uma das tácticas do grande capital é deixar degradar as coisas, depois arranja argumentos para vender ao desbarato.
Precisamos de um planeta mais verde, verde com biodiversidade e não verde sintético.
Um abraço militante
Meu caro Xavier,
EliminarPrecisamos de tudo isso, mas o que é mais urgente, é reforçar esta luta!
Abraço, igualmente militante!