Não tinha conhecimento. Via-a pela primeira vez, em concerto, no Glenn Gould Studio em Toronto, quando ela aqui veio também pela primeira vez. Nunca antes tinha ouvido falar nesta cantora. A sala, pequena, encontrava-se cheia. Reparei que estava descalça e havia um cinzeiro em cima de uma pequena mesa e dentro do cinzeiro um cigarro aceso! Já era numa altura em que não se fumava em público. Mencionei isto algures! : ) Regressou a Toronto algumas vezes. Os concertos começaram a realizar-se em salas de espetáculos muito maiores do que a do Glenn Gould Studio. Lamento. Era uma grande cantora.
Também não sabia da sua morte, foi só agora, ao chegar a casa, e espreitar no seu blogue, Rogério.
Não sou admiradora desse género de música, mas quando estive em Portugal em Setembro/Outubro (já ela estava doente) comprei um CD dela para oferecer a uma amiga minha alemã, porque ela era também aqui muito conhecida.
A minha primeira reacção foi: "tão nova!" Mas depois o maridão, disse que estas vidas são vividas a velocidade redobrada... Que descanse em paz, amigo Rogério.
Meu amigo: Uma vida intensa, uma voz que saia da alma, uma alma de certeza linda! « Oi madrugada imagem di nh'alma Manha cretcheu entrega-me sês lágrimas Pâm ca sofrê nem tchorà Ess sofrimento ca é sô pa mim Oi partida bô é um dor profundo.»
Caro Rogério Uma partida já anunciada (ao fim e ao cabo, todos chegamos com bilhete de ida e volta) Ficam as canções duma voz da lusofonia que vai certamente ser ouvida pelos tempos fora. Dói, mas faz parte! Abraço
Não sou um admirador de Cesária Évora. Nem da mulher, nem da artista,e, tão pouco, de quem a lançou no mundo do espectáculo. Mas, que descanse em paz, se é que o passamento é um descanso.
Uma voz que outros países, sobretudo os franceses, souberam acarinhar muito mais que os portugueses, algo de que parece que Cesária Évora tinha algum desgosto. No entanto o dom da sua excelente voz e sobretudo a alma com que a utilizava, ficará para a posteridade.
Não tinha conhecimento.
ResponderEliminarVia-a pela primeira vez, em concerto, no Glenn Gould Studio em Toronto, quando ela aqui veio também pela primeira vez. Nunca antes tinha ouvido falar nesta cantora. A sala, pequena, encontrava-se cheia. Reparei que estava descalça e havia um cinzeiro em cima de uma pequena mesa e dentro do cinzeiro um cigarro aceso! Já era numa altura em que não se fumava em público. Mencionei isto algures! : ) Regressou a Toronto algumas vezes. Os concertos começaram a realizar-se em salas de espetáculos muito maiores do que a do Glenn Gould Studio.
Lamento. Era uma grande cantora.
Também não sabia da sua morte, foi só agora, ao chegar a casa, e espreitar no seu blogue, Rogério.
ResponderEliminarNão sou admiradora desse género de música, mas quando estive em Portugal em Setembro/Outubro (já ela estava doente) comprei um CD dela para oferecer a uma amiga minha alemã, porque ela era também aqui muito conhecida.
Que descanse em paz.
A minha primeira reacção foi: "tão nova!" Mas depois o maridão, disse que estas vidas são vividas a velocidade redobrada...
ResponderEliminarQue descanse em paz, amigo Rogério.
E é por prazer que devemos sempre fazer as coisas*
ResponderEliminarMeu amigo:
ResponderEliminarUma vida intensa, uma voz que saia da alma, uma alma de certeza linda!
« Oi madrugada imagem di nh'alma
Manha cretcheu entrega-me sês lágrimas
Pâm ca sofrê nem tchorà
Ess sofrimento ca é sô pa mim
Oi partida bô é um dor profundo.»
Que descanse em paz!
beijinhos
Caro Rogério
ResponderEliminarUma partida já anunciada (ao fim e ao cabo, todos chegamos com bilhete de ida e volta) Ficam as canções duma voz da lusofonia que vai certamente ser ouvida pelos tempos fora.
Dói, mas faz parte!
Abraço
Também eu a ouvia por prazer. Mais uma referência que parte.
ResponderEliminarNão sou um admirador de Cesária Évora.
ResponderEliminarNem da mulher, nem da artista,e, tão pouco, de quem a lançou no mundo do espectáculo.
Mas, que descanse em paz, se é que o passamento é um descanso.
uma voz que fazia algo em mim ganhar vida
ResponderEliminarBjinhos
Paula
Uma voz que outros países, sobretudo os franceses, souberam acarinhar muito mais que os portugueses, algo de que parece que Cesária Évora tinha algum desgosto.
ResponderEliminarNo entanto o dom da sua excelente voz e sobretudo a alma com que a utilizava, ficará para a posteridade.
Beijinhos
Branca
Venho desejar-lhe e a sua Família
ResponderEliminarum Feliz e Santo Natal.
Bj.
Irene
Partiu e deixou ... "sôdade".
ResponderEliminarcanto-a e recanto-a
ResponderEliminarcabo verde morna a esperança
um abraço
manuela
Prazer é o melhor motivo!
ResponderEliminarUm grande bj