17 agosto, 2012

Drummond de Andrade: Mensagem aos vivos, 25 anos depois da sua morte

12 comentários:

  1. Absolutamente magnífico: de uma força imensa...de uma mensagem riquíssima. Só tu, meu amigo me conseguirias fazer emocionar logo pela manhã.
    Te abraço
    BShell

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  2. Caro Rogério
    Talvez um dos poemas mais realistas e emocionantes de um dos meus poetas preferidos.
    Infelizmente tão actual.
    Abraço
    Rodrigo

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  3. Olá Rogério!!

    Venho agradecer o carinho e claro fazer parte do seu blog!

    Drummond é maravilhoso tomei a liberdade de postar no meu facebook.

    Quanto a novas poesias... Eu espero que sim. Abraços!!

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  4. E agora José?
    E agora Maria?
    E agora Portugal?

    Beijinho

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  5. E agora?

    E agora, nós?

    E agora, Portugal?

    E agora, Europa?

    E agora???

    Agora, esperança e luta!

    Bom fim de semana

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  6. Também nós, Rogério!
    E agora nós? O povo sumiu mesmo...já não podemos beber, não podemos fumar, mentimos apenas!

    Abraço

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  7. Ainda não tinha ouvido esta voz.
    Muito especial.
    bom fim de semana

    http://verdadesdemae.blogspot.com
    http://feitocomcarinhodemae.blogspot.com

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  8. O poema é simplesmente fabuloso!

    Pena a música de fundo não nos deixar apreciar a voz e o sentir do poeta!

    E o ...
    "Para Sempre"?...

    Hoje li um comentário acerca de Carlos Drummond de Andrade declarando-se o comentador não amante da sua obra. E diz que poesia sem rima nem métrica não é poesia, é uma mera prosa poética.

    Cada um de nós pode ter a a sua opinião, pode cingir-se a (pre)conceitos estereotipados, mas daí a menosprezar completamente a poesia de Carlos Drummond de Andrade vai uma grande diferença. Talvez por isso é que Drummond sempre recusou a sua exposição à áurea de pertencer à Academia Brasileira de Letras.

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  9. E agora José?
    Lindo lembrar de Drumond.
    bjs e bom fim de semana
    Jussara

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  10. Este poema é estonteante.

    "E agora, José?"
    Há sempre outro caminho no fim do caminho.

    Um beijo

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  11. Grande poeta da nossa língua! Gosto muito de o ler. Se bem que... este poema deixa-me sempre tão deprimida... Ou então sou eu que ando muito assim...

    Beijinhos

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  12. E agora, José?
    Para onde?
    Magnífico esse vídeo. Um poema sem época. Bjs.

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