Por isso, o que aqui escrevo hoje é para ser meditado amanhã.
Diz-se, em título deste espaço, que não nos faltam palavras-adubo, palavras-semente... não nos faltam sequer ideias... o que nos falta é deixarmos de ser rendeiros da nossa própria terra. Acrescento: O que nos falta é deixar de pagar "dízimos" como antes não se pagavam, pois eram as leis menos severas do que as que hoje são ditadas por Bruxelas e agravadas pelos seus acólitos:
«Quando acabares de separar todos os dízimos da tua colheita no ano terceiro, que é o ano dos dízimos, então os darás ao levita, ao estrangeiro, ao órfão e à viúva, para que comam dentro das tuas portas, e se fartem.»
Agora é mais ir sobrevivendo com os dízimos e dar o "grosso", mas não às viúvas, nem aos órfãos...
ResponderEliminarAbraço!
Maria João