Tenho dito, e agora repito, que não me incomoda nada (mesmo nada) que o Poder Local, em articulação com a Escola, defina um tanto da carga horária, influenciando os conteúdos curriculares.
Oeiras tem vida, tem instituições milenares, tem pescadores com suas artes, tem personalidades, tem história e, sobretudo, tem memória, desde o presidio de Caxias até às pedreiras que permitiram a reconstrução da Baixa Pombalina.
Oeiras tem até excelentes contadores de histórias e sítios excelentes onde essas histórias podiam (e podem) ser contadas.
Não lembra ao diabo, o que está a ser preparado depois de já ter começado
Nem sei que dizer. É que tenho uma neta na escola. A ideia até nem me pareceria mal se administrada muito mais à frente, quando as crianças já o deixaram de ser e mais ou menos já tem ideias formadas sobre muitas das coisas que os rodeiam. Mas no 3º/4º ano parece-me uma tentativa de formação de qualquer coisa que não tem nada a ver com a liberdade de formação de cada um. Nem sei se estou a conseguir transcrever o que a ideia me repugna.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana
Estou sem palavras. Subscrevo as tuas, uma por uma.
ResponderEliminarAbraço grande!
Maria João