Este post é muito elucidativo, tanto que as imagens valem por si, sem grandes comentários. E para variar um pouco, embora também se trate de política. O vídeo é muito criativo e lindíssimo.
Um assunto premente em África, porque distribuir preservativos sem uma política de saúde educativa e preventiva não gera resultados e tantas crianças que ficam orfãos e outras que já nascem com HIV, em números assustadores.
Era bem melhor que os assuntos que se discutem cá por esta Europa e os milhares que se desviam fossem aplicados nestes países em políticas de saúde e outras.
Para além da mensagem um filme absolutamente fantástico. Do jogo nascerão novos Eusébios, sem os preservativos nascerão mais Eusébios, sem os preservativos morrerão, absolutamente, muitos mais fazedores de Eusébios. E o tricot continuará porque nada se cria, nada se perde e tudo se transforma.
Uma bola de pano, num charco Um sorriso traquina, um chuto Na ladeira a correr, um arco O céu no olhar, dum puto.
Uma fisga que atira ,a esperança Um pardal de calções, astuto E a força de ser, criança Contra a força dum chui, que é bruto.
Parecem bandos de pardais à solta Os putos, os putos São como índios, capitães da malta Os putos, os putos Mas quando a tarde cai Vai-se a revolta Sentam-se ao colo do pai É a ternura que volta E ouvem-no a falar do homem novo São os putos deste povo A aprenderem a ser homens.
As caricas brilhando ,na mão A vontade que salta ,ao eixo Um puto que diz ,que não Se a porrada vier, não deixo
Um berlinde abafado ,na escola Um pião na algibeira ,sem cor Um puto que pede ,esmola Porque a fome lhe abafa ,a dor.
Parecem bandos de pardais à solta Os putos, os putos São como índios, capitães da malta Os putos, os putos Mas quando a tarde cai Vai-se a revolta Sentam-se ao colo do pai É a ternura que volta E ouvem-no a falar do homem novo São os putos deste povo A aprenderem a ser homens
Mas quando a tarde cai Vai-se a revolta Sentam-se ao colo do pai É a ternura que volta E ouvem-no a falar do homem novo São os putos deste povo A aprenderem a ser homens
Eu cá PS não vou falar sobre esse triste acontecimento e, a imagem do Saramago agarrando a cabeça diz tudo!!!
ResponderEliminar"Coisas belas", de facto!
ResponderEliminarComo gosto de ver o que para si é belo!
Beijo
Que grande golo que foi este poste!
ResponderEliminarExcelente!
ResponderEliminarBom fim de semana caro Rogério.
Beijinho e uma flor
Temos que aproveitar tudo o que nos cai no colo.
ResponderEliminarBeijo
Este post é muito elucidativo, tanto que as imagens valem por si, sem grandes comentários. E para variar um pouco, embora também se trate de política. O vídeo é muito criativo e lindíssimo.
ResponderEliminarUm assunto premente em África, porque distribuir preservativos sem uma política de saúde educativa e preventiva não gera resultados e tantas crianças que ficam orfãos e outras que já nascem com HIV, em números assustadores.
Era bem melhor que os assuntos que se discutem cá por esta Europa e os milhares que se desviam fossem aplicados nestes países em políticas de saúde e outras.
Contradições garves deste nosso mundo.
Beijos
Branca
Muito bem bolado, este post, Rogério.
ResponderEliminarVi o video. Nao vou comentar. Apenas rrefletir.
ResponderEliminarrrrsss rsss
ResponderEliminarTanta coisa para dizer, que nem tento!
Bom fim de semana
Uma coisa é certa... e é assim que a Isabelinha nunca vai chegar a ministra da agricultura... ;)
ResponderEliminarBjos
Para além da mensagem um filme absolutamente fantástico. Do jogo nascerão novos Eusébios, sem os preservativos nascerão mais Eusébios, sem os preservativos morrerão, absolutamente, muitos mais fazedores de Eusébios. E o tricot continuará porque nada se cria, nada se perde e tudo se transforma.
ResponderEliminarExcelente comentário, caro Constantino.
ResponderEliminarParece um hino!
De facto... Sem palavras.
ResponderEliminarCriatividade e imaginação foi o que eu vi. No resto, prefiro calar.
ResponderEliminarUm grande bj querido amigo
Uma bola de pano, num charco
ResponderEliminarUm sorriso traquina, um chuto
Na ladeira a correr, um arco
O céu no olhar, dum puto.
Uma fisga que atira ,a esperança
Um pardal de calções, astuto
E a força de ser, criança
Contra a força dum chui, que é bruto.
Parecem bandos de pardais à solta
Os putos, os putos
São como índios, capitães da malta
Os putos, os putos
Mas quando a tarde cai
Vai-se a revolta
Sentam-se ao colo do pai
É a ternura que volta
E ouvem-no a falar do homem novo
São os putos deste povo
A aprenderem a ser homens.
As caricas brilhando ,na mão
A vontade que salta ,ao eixo
Um puto que diz ,que não
Se a porrada vier, não deixo
Um berlinde abafado ,na escola
Um pião na algibeira ,sem cor
Um puto que pede ,esmola
Porque a fome lhe abafa ,a dor.
Parecem bandos de pardais à solta
Os putos, os putos
São como índios, capitães da malta
Os putos, os putos
Mas quando a tarde cai
Vai-se a revolta
Sentam-se ao colo do pai
É a ternura que volta
E ouvem-no a falar do homem novo
São os putos deste povo
A aprenderem a ser homens
Mas quando a tarde cai
Vai-se a revolta
Sentam-se ao colo do pai
É a ternura que volta
E ouvem-no a falar do homem novo
São os putos deste povo
A aprenderem a ser homens
José Carlos Ary dos Santos