30 março, 2012

The ball


Sem palavras... e porque não me apetece comentar o que (quase) todos irão falar

15 comentários:

  1. Eu cá PS não vou falar sobre esse triste acontecimento e, a imagem do Saramago agarrando a cabeça diz tudo!!!

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  2. "Coisas belas", de facto!

    Como gosto de ver o que para si é belo!

    Beijo

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  3. Que grande golo que foi este poste!

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  4. Excelente!
    Bom fim de semana caro Rogério.

    Beijinho e uma flor

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  5. Temos que aproveitar tudo o que nos cai no colo.
    Beijo

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  6. Este post é muito elucidativo, tanto que as imagens valem por si, sem grandes comentários. E para variar um pouco, embora também se trate de política. O vídeo é muito criativo e lindíssimo.

    Um assunto premente em África, porque distribuir preservativos sem uma política de saúde educativa e preventiva não gera resultados e tantas crianças que ficam orfãos e outras que já nascem com HIV, em números assustadores.

    Era bem melhor que os assuntos que se discutem cá por esta Europa e os milhares que se desviam fossem aplicados nestes países em políticas de saúde e outras.

    Contradições garves deste nosso mundo.

    Beijos
    Branca

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  7. Muito bem bolado, este post, Rogério.

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  8. Vi o video. Nao vou comentar. Apenas rrefletir.

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  9. rrrsss rsss

    Tanta coisa para dizer, que nem tento!

    Bom fim de semana

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  10. Uma coisa é certa... e é assim que a Isabelinha nunca vai chegar a ministra da agricultura... ;)

    Bjos

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  11. Para além da mensagem um filme absolutamente fantástico. Do jogo nascerão novos Eusébios, sem os preservativos nascerão mais Eusébios, sem os preservativos morrerão, absolutamente, muitos mais fazedores de Eusébios. E o tricot continuará porque nada se cria, nada se perde e tudo se transforma.

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  12. Excelente comentário, caro Constantino.
    Parece um hino!

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  13. De facto... Sem palavras.

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  14. Criatividade e imaginação foi o que eu vi. No resto, prefiro calar.
    Um grande bj querido amigo

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  15. Uma bola de pano, num charco
    Um sorriso traquina, um chuto
    Na ladeira a correr, um arco
    O céu no olhar, dum puto.

    Uma fisga que atira ,a esperança
    Um pardal de calções, astuto
    E a força de ser, criança
    Contra a força dum chui, que é bruto.

    Parecem bandos de pardais à solta
    Os putos, os putos
    São como índios, capitães da malta
    Os putos, os putos
    Mas quando a tarde cai
    Vai-se a revolta
    Sentam-se ao colo do pai
    É a ternura que volta
    E ouvem-no a falar do homem novo
    São os putos deste povo
    A aprenderem a ser homens.

    As caricas brilhando ,na mão
    A vontade que salta ,ao eixo
    Um puto que diz ,que não
    Se a porrada vier, não deixo

    Um berlinde abafado ,na escola
    Um pião na algibeira ,sem cor
    Um puto que pede ,esmola
    Porque a fome lhe abafa ,a dor.

    Parecem bandos de pardais à solta
    Os putos, os putos
    São como índios, capitães da malta
    Os putos, os putos
    Mas quando a tarde cai
    Vai-se a revolta
    Sentam-se ao colo do pai
    É a ternura que volta
    E ouvem-no a falar do homem novo
    São os putos deste povo
    A aprenderem a ser homens

    Mas quando a tarde cai
    Vai-se a revolta
    Sentam-se ao colo do pai
    É a ternura que volta
    E ouvem-no a falar do homem novo
    São os putos deste povo
    A aprenderem a ser homens

    José Carlos Ary dos Santos

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